Após visita ao site da Leroy Merlin e pesquisa p 1 pergola q se adequasse às minhas necessidades e disponibilidade economica. Decidi-me pela pergola metalica Tijuana 2,95x2,95, cuja descrição está completa no site e com 7 fotos demonstrativas do artigo em venda. O artigo custou 139€ e foi pago a pronto através do MB online, por 139€. A entrega domicilio era gratuita. A 29/04 recebemos a dita cuja na nossa residência. Qual o nosso espanto qdo abrimos o pacote de cartão e desde logo não encontramos a factura, mas sim a ordem de recolha dirigida ao Leroy Merlin sem nenhum dos meus dados pessoais e nem qualquer valor inscrito. Mais dentro do pacote vinham somente postes de alumínio brancos....e nenhuma pergola ou algo q fizesse crer q aquilo seria 1...Liguei p a linha de apoio 800108005 e relatei o sucedido, demonstrando o meu desagrado, espanto e frustração, pois nem dinheiro, nem o artigo q estava a aguardar receber...foi-me dito p ficar tranquila, pois a loja de Loulé iria entrar em contacto comigo. Tal veio a ocorrer ao fim da tarde. foi-me dito pela colaboradora Micaela, que iria averiguar o sucedido e resolver o lapso ou equivoco que pudesse ter existido. Hoje dia 30/04 recebo a chamada da D. Micaela da loja de Loulé, a informar-me. q o que eu havia comprado eram 4 postes duma pergola q, segundo também a informaram é vendida em 2 partes...assim sendo, não me iriam entregar mais nada a não ser q eu comprasse a outra parte. Ou se não quisesse o artigo, poderia devolve-lo e iria ser ressarcida do valor pago. Ora nem uma coisa , nem outra...pois eu comprei a pergola tijuana conforme se encontra descrita em fotos e na designação...e não 4 postes de alumínio...Desta forma, apresento aqui com a maior estupefacção e não acreditando ainda no que me está a suceder, o ocorrido. Aguardando a melhor e única resposta desta empresa que tinha em boa conta e referencia, sendo a entrega da parte em falta, tal qual a apresentação que fazem no site e que eu encomendei e paguei.
Aproveitar alturas em que as pessoas não podem deslocar-se ás lojas e vender gato por lebre, não devia ser permitido no nosso pais...e mto menos numa situação de Estado de Emergência, como aquele em que nos encontramos
Data de ocorrência: 30 de abril 2020
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