No dia 14/06/2019 adquiri uma roçadora SPV 51.7 na loja Leroy Merlin da Amadora.
Terá sido usada no máximo 10 dias de trabalho devido a se encontrar na minha casa em Montargil e servir para aparar as ervas circundantes à moradia.
Na última vez em que a utilizei, se nenhuma acção da minha parte começou a acelerar sozinha até ao limite, assustado parei a máquina...
Tentei voltar a pôr a funcionar e não consegui. No dia 28/3/2019 dirigi-me á mesma loja com a máquina, com gasolina de mistura dentro + ou - 1 litro que serviria para a experimentar antes de levantar.
Foi recebida pela colaboradora Beatriz e fui informado que se ao fim de 30 dias não fosse informado de nada para passar pela loja a fim de ser resolvida a situação.
Hoje, dia 29/4/2019 desloquei-me á loja sendo recebido pela colaboradora Cristina n 90008160 com a máquina reparada, para assinar um papel para levantar...
Questionei se podia testar. Ao desembalar, não tinha gasolina, nem meios para o fazer. Ao perguntar onde é que se encontrava a minha gasolina a menina informou que tinha sido jogada fora.
Recusei-me a levantar a máquina, sem experimentar, sem relatório de reparação, sem a respectiva garantia da reparação efectuada e sem a garantia de ser ressarcido pela minha deslocação a Montargil para testar a máquina, caso não esteja em perfeitas condições.
A menina Cristina n 90008160 mostrou ser uma pessoa arrogante para com alguém que tem idade para ser pai dela, sem respostas óbvias e com o discurso formatado de que é " a lei"
Foi ainda chamado o colaborador Hugo n 90001520, que compreendeu a situação mas ordens superiores não autorizaram que nada fosse feito.
Venho por este meio solicitar que me seja restituida a gasolina, que me seja permitido testar o equipamento, facultado o relatório de reparação e sua garantia e caso não esteja conforme, me seja pago o valor da deslocação entre Odivelas e Montargil em viatura a gasolina.
A não repetir
Voltaria a fazer negócio? Não
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