Leroy Merlin - Serviço de garantia inexistente

Venho neste portal apresentar a minha inidignação sobre o serviço de garantia não prestado pela Leraoy Merlin. Comprámos uma máquina de relva da marca Ryobi em março de 2018 por 540€. Utilizámos a máquina uma 10 ou 12 vezes numa utilização puramente doméstica (no jardim cá de casa), tendo a mesma estado parada durante os meses de inverno. Em março pu abril de 2019 reiniciámos os cortes de relva do jardim sem problemas, no entanto em junho enquanto cortava a relva, a máquina parou e a tração deixou de funcionar e a máquina não "puxava".

Dirigimo-nos à Leroy Merlin para a mesma ser reparada, visto que tinha apenas um ano e algo de errado se passava coma a máquina.

Para nosso espanto, 3 semanas após termos entregue a máquina ligam-nos a dizer que o fornecedor (Ryobi) diz quese trata de uma peça de desgaste e que houve um cabo que partiu logo não fazem aa reparação ao abrigo da garantia. Para mais o custo da reparação ascende a mais de 300€.

Nem queria acreditar, só podiam estar a brincar, um cabo parte, uma peça fica danificada numa máquina com um ano e o custo da reparação de 300€ é imputada ao cliente?!?!?!

Mandaram fotografias em que mostram que a máquina foi usada?!?!?! Só podem estar a gozar, é obvio que a máquina foi usada, não a comprámos para peço de museu.

Ao telefone não autorizámos a reparação da máquina e solitámos que a mesma viessedevolvida.

Dirigimo-nos à loja de Aveiro para ver a máquina, que já vinha com cabos de fora, apresentámos novamente a nossa indigniação sobre a situação, os funcionários perceberam perfeitamente a situação, mas refugiaram-se na desculpa que a garantia era prestada pelo fornecedor e este tinha imputado a responsabilidade do dano ao uso pelo comprador e como tal não podia fazer nada a não ser insistir.

Assim,pedimos que fizesse, mas passadas mais três semanas, sem qualquer contacto dirigimo-nos novamente à loja LM de Aveiro onde nos disseram que o processo ficou esquecido nos serviços e como tal nada tinha sido feito. Mas de imediato ligarama ao fornecedor pelo telefone, que lhes confirmou que não assumia a reparação da máquina, até porque nunca nenhuma máquina deu o problema que esta apresentava.

Trouxe a máquina de volta para casa e esper um contacto por parte da LM para saber em queanto irá comparticipar na reparação da máquina, mas obviamente até hoje, passadas mais duas semana, não temos qualquer contacto.

Se a máquina teve erros de montagem ou peças com defeito, não interessa, os "tecnicos" da Ryobi pela voz da Leroy Merlin determinaram que a responsabilidade é do elo mais fraco, o comprador, mas julgava eu que existia uma lei da garantia exatamente para prevenir esses abusos de poder.

O que foi feito neste processo e para mim totalmente ilegal e como tal inaceitável.

A unica coisa que temos por garantida é que não podemos comprar seja que máquina for nesta loja, porque nunca teremos qualquer reparação em garantia conformeé exigido por lei, pois os técnicos alegarão uma qualquer desculpa estapafurdia que nem um mais ignorante aceita.

Como é possivel a reparação de uma máquina comprada por 540€ custar 300€ quando esta máquina tem apenas uma ano? Foi mal montada, as peças tinham defeito? Não, o problema é o comprador porque usou a máquina, até se vê a relva na fotos, ahaha e tem terra, a sério ... isto é de rir para não chorar.

Continuo a aguardar o contacto da LM para comparticipar a reparação. A máquina continua na minha posse à espera da resposta da LM para eu poder avançar com a reparação por minha conta, sim porque estes "tecnicos# não voltam a tocar na minha máquina, por mais fraca qualidade que ela seja, sim porque só pode ser mesmo de muito fraca qualidade para estar nesta situação ao fim de uma ano.

Boa tarde,

Já passaram mais de 15 dias sobre a minha reclamação escrita neste portal e a Leroy Merlin continua sem dar resposta à reclamação.

Nem por este meio nem pelos serviços da loja de Aveiro obtemos qualquer resposta pela inexistência de prestação de garantia a que estão obrigados por lei.

Continuo a aguardar.

Ana Lopes