Nº de processo 20192002460 Tive um sinistro no meu ginásio dia 27 de Julho. No dia seguinte desloquei-me á urgência do Hospital Garcia de Orta, onde após exame de RX não foi detectada qualquer fractura no punho. Como as dores não passavam após duas semanas, consultei um ortopedista (a Liberty assumiu o sinistro) que me passou um TAC efectuado no dia 28 de Agosto. Esse TAC mostrava uma fractura do escafóide. Segundo opinião do ortopedista tinha indicação para cirurgia. No dia 20 de Setembro fui informado pela gestora do processo, Sra Dina Santos, que o médico da Liberty alegava que a fractura era anterior ao sinistro e por isso a companhia não iria comparticipar as despesas da cirurgia. Tal como podem ver em anexo nos documentos enviados, como é possível que a fractura não tenha sido detectada no dia 28 de Julho na urgência, e que a após visualização do TAC efectuado a 28 de Agosto, o médico da Liberty afirme que a fractura é anterior ao sinistro??? Segundo esclarecimento do ortopedista da CUF, as fracturas do escafóide normalmente não são logo detectadas, e só após algumas semanas com exames imagiológicos mais detalhados (TAC) se podem visualizar. São este tipo de atitudes que dão má fama e mau nome ás companhias de seguros, por isso reservo-me ao direito de agir judicialmente contra a Liberty.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 20 de setembro 2019
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