Fui vitima de um acidente automóvel provocado por terceiros,que por sua vez embateram na traseira direita da minha viatura,provocando-me um despiste e colocando-se em fuga.A seguradora em questão desresponsabilizou-se totalmente pelos danos que me foram infligidos, sendo que entendo não terem sido adotadas todas as diligências necessárias ao cabal esclarecimento do processo.Simultaneamente, entendo que as vistorias (peritagens), não foram feitas com o devido zelo porquanto o perito desta seguradora não fez referência no relatório à batida originada pelos seus segurados, limitando-se a elaborar um relatório sobre os danos materiais sofridos na minha viatura.Em suma, a minha viatura foi dada como perda total, uma vez que o valor da sua reparação seria superior ao seu valor comercial mesmo que acabado de sair do stand, facto que me está afetar severamente tanto a nível profissional como a nível pessoal, para não referir aqui os danos físicos e psicológicos que advieram de toda esta situação.
Por ultimo,tendo em conta a resposta "final" da seguradora aqui reclamada,manifesto a minha perplexidade quando esta refere ter sido eu a culpada,acusando-me de não ter acautelado devidamente a manobra de mudança de faixa de rodagem despistando-me, acusando-me inclusive de desobedecer aos artigos 14.º n.º 2, 24.º n.º 1 e 35.º n.º 1 todos do Código
da Estrada, facto que refuto inteiramente, sendo que uma vez mais,face à existência de um gabinete jurídico não entendo como é que nestas circunstâncias,sem provas e quando poderiam ter sido requeridas imagens das câmaras do IC16 têm a infeliz ousadia de passarem para mim as responsabilidades,não tendo eu recebido quaisquer evidências das eventuais declarações/informações prestadas pelo tomador do seguro.
Das piores seguradoras portuguesas.
Voltaria a fazer negócio? Não
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