No passado dia 30 de Janeiro de 2011, dirigi-me com o meu marido (NIF: 216 233 950), às urgências do Hospital dos Lusíadas, em Lisboa, tendo sido diagnosticada uma entorse no joelho.Efectuamos um pagamento de 30€, referente à Taxa de Urgência do Hospital, com o acordo da Advance Care.Nesse mesmo dia marcamos uma consulta normal de ortopedia, para dia 01 de Fevereiro.Fomos de seguida à farmácia comprar os medicamentos receitados, apenas conseguimos comprar as canadianas, pois a farmácia não dispunha dos medicamentos. Detectamos também que a médica “se esqueceu” de passar receita das canadianas, as quais tivemos de pagar a 100%.No dia seguinte após termos tentado em várias farmácias da zona de Sintra e Lisboa, foi-nos dito que esses medicamentos estariam fora do mercado.Ligamos para o Hospital e perguntamos qual o medicamento que ele poderia tomar em vez do receitado, foi-nos pedido pela Dra. Eduarda (médica de serviço aquela hora nas urgências) que voltasse-mos à Urgência onde nos emitiriam uma nova receita, e que como no dia seguinte tínhamos uma consulta de ortopedia iriam adiantar essa consulta para este dia à tarde, evitando assim uma terceira ida ao Hospital.Assim fizemos, fomos às urgências pedimos para falar com a Dra. Eduarda. Esta disse que como iriamos ter a consulta de seguida não nos ia emitir a receita deixando essa tarefa para o médico especialista em ortopedia.Fomos à Consulta de Ortopedia onde nos emitiram nova receita.Na Saída, aparece uma factura para pagar no valor de 60€, segundo indicações da Administrativa 30€ de nova consulta de urgência (que não existiu) e 30€ da consulta de Ortopedia (que deveria ser 15€, mas que foi considerada consulta de urgência + Chamada de especialista).Após reclamação, a resposta da funcionária foi: Os senhores têm razão, mas informaticamente não é possível anular.Uma simples entorse ficou-nos em 90€ fora medicação e canadianas.Devem os utentes pagar pelo mau serviço administrativo e médico de um Hospital?
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.