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Hospital de Cascais - Atendimento na unidade de urgência Obstétrica

Sem resolução
Sara Hilário
Sara Hilário apresentou a reclamação
31 de agosto 2017

Ontem, dia 30 de Agosto de 2017, dirigi-me à urgência Obstétrica no hospital de cascais, estou grávida de 6 semanas pois detectei um ligeiro sangramento. Já me tinha sido detectado um sangramento anteriormente numa consulta de acompanhamento da gravidez ao qual a médica que me está a acompanhar no centro de saúde me pediu se notasse novo sangramento para me dirigir à urgência, e após telefonema à saúde 24 e aconselhamento da linha assim o fiz. Quando entrei no gabinete médico fui atendida pela Dra Maria do Céu, que tal como de atendimentos anteriores foi bastante arrogante e muito desagradável. Após ser julgada por ela de estar na minha segunda gravidez ao fim de 21meses de um parto e de lhe ter explicado o porquê de ali estar, respondeu-me num tom muito arrogante que não me ia fazer ecografia nenhuma (esta nunca foi pedida anteriormente) e que justificou-se com "Isso que você tem aí não é nada com 6 semanas de atraso", mandou-me deitar na maca para me examinar e assim que me inseriu o espectro disse-me com as seguintes palavras "O que você tem aí é uma ferida muito grave, vai querer seguir com essa gravidez?" ao que eu perguntei qual a gravidade da minha ferida e que sim, que era a minha intenção prosseguir com a minha gravidez e ela responde-me muito friamente "É grave porque é muito grande, e se quer seguir com a gravidez então não há nada a fazer, só poderá ser tratada depois do parto." sempre com muita arrogância e com um tom de que me estava a repreender. Saí da consulta bastante transtornada e muito assustada com todo o cenário que me foi imposto. Hoje, dia 31 de Agosto de 2017, fui então ao centro de saúde onde estou a ser seguida para tentar falar com a médica na tentativa de perceber o que poderia ser feito para tratar do ferimento grave que tinha e se iria mesmo ser necessário interromper a gravidez para bem da minha saúde. Foi-me feita uma segunda observação pela médica e o que ela verificou foi que eu tinha uma lesão avermelhada no colo do útero de aspecto liso e fez uma citologia ao qual irei receber o resultado daqui a 2 semanas para saber que tipo de lesão é. A Dra Joana acalmou-me e disse que nada prevê que terei que interromper a minha gravidez para tratar da lesão e que no pior dos cenários terei apenas que ter um parto de cesariana em vez de um parto vaginal e que não entendia o diagnóstico feito no dia anterior pela Dra que me atendeu na urgência. Como é óbvio toda esta situação me causou uma situação de stress bastante desnecessária, chorei imenso desde que saí da consulta de urgência e acordei o dia seguinte a chorar e muito angustiada com a possibilidade do que poderia vir a acontecer. É certo que a Dra Maria do Céu não disse palavra por palavra que eu seria obrigada a interromper a gravidez, mas com toda a arrogância dela e com toda a frieza deu-me a entender que teria que o fazer para tratar da minha lesão, que aparentemente não é tão grave como ela o disse e que se não o fizesse que a responsabilidade seria minha. Já não é a primeira vez que sou atendida por essa doutora na urgência obstétrica e de todas as vezes foi bastante mal educada, bruta e fria. Das vezes anteriores não dei importância pois todos temos direito a ter dias maus e dei o beneficio da dúvida, mas esta ultima questão ultrapassou todos os limites cívicos, profissionais e humanos. Ao qual me dirigi à urgência para saber se estaria tudo bem devido a um pequeno sangramento e saí de lá numa situação de pânico a pensar que teria um ferimento grave e que teria que optar por uma interrupção da gravidez para o bem da minha saúde. Há modos e modos de se transmitirem as informações aos pacientes e de todo que essa Sra tem tudo menos modos para atender pessoas, muito menos grávidas em que procuram conforto e aconselhamento médico em situações que podem ser de risco. Gostaria que esta situação fosse de algum modo resolvida pois é inadmissível tal tratamento por parte de uma médica que aparentemente é recorrente ter este tipo de comportamento e de postura. Aguardo atentamente por uma resposta da vossa parte. Obrigada
Sara Hilário

Data de ocorrência: 31 de agosto 2017
Sara Hilário
1 de setembro 2017
ATENÇÃO: Esta situação não ocorreu na CUF mas sim no hospital de Cascais Dr. José de Almeida.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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