Sou cidadão francês luso-descendente.
No dia 21 de Agosto de 2015 comprei de um apartamento pertencendo ao banco Montepio.
A compra beneficiou de um crédito à habitação de 27.500 € cujo reembolso total termina no dia 20 de Agosto de 2019.
Todos os pagamentos foram escrupulosamente cumpridos segundo o plano financeiro contratado com o banco Montepio.
O Montepio obrigou-me a subscrever uma apólice “seguro protecção habitação Montepio” com a sua filial a Lusitânia Seguros [o que é ilegal mas eu na época ignorava que podia exigir outra seguradora].
Tomei a decisão de rescindir a dita apólice decisão que foi comunicada à Lusitânia por correio registado no dia 26 de Julho , o contrato vingente expira no dia 20 de Agosto de 2019.
Como o contrato de crédito se termine também no dia 20 de Agosto eu tenho inteira liberdade de rescindir o seguro contratado em favor do Montepio a contar dessa data.
Apesar do meu correio registado, das minhas intervenções por mail junto ao gestor de conta do Montepio e tendo observado as indicações por este comunicadas e apesar de um outro mail enviado ao serviço ad hoc da Lusitânia, a minha conta bancária foi indevidamente e ilegalmente debitada, por débito direto, do prémio correspondente a mais um ano de seguro.
Ora segundo os conselhos do gestor de conta eu tinha sobre o site do banco desativado a autorização de débito direto.
Este procedimento é digno de * PROIBIDO * – como uma companhia de seguros que se pretende séria pode comportar-se assim ?
Exijo o reembolso imediato da soma debitada e pedido de desculpa da Lusitânia e do Montepio.
evitar
Voltaria a fazer negócio? Não
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