Venho por este meio solicitar a reapreciação assumida pela companhia de seguros Lusitânia face à minha reclamação.
Tal como referi anteriormente, fiz participação de sinistro por danos por água a 4 de Janeiro deste ano, para se esclarecer o porquê do reaparecimento de condensações de água após 6 meses de a casa ter sido toda pintada pelo exacto motivo de a casa estar cheia de condensações nas paredes e tetos dos quartos principais e sala. Vivo aqui há 10 anos e só a partir da pintura do prédio há cerca de 2 anos é que começaram a aparecer estas manchas de condensação dentro de casa.
A vossa conclusão de que são condensações não é novidade para mim, não era isso que queria que apurassem, é necessário apurar o porquê de estas condensações aparecerem tão rapidamente em tão pouco tempo e sem motivo aparente.
Na resposta à reclamação dizem “Acresce que a fracção segura tem caixilharia dupla, o que, juntamente com a utilização de aquecedores, cria condensações no interior da mesma,…”.
Ora, caixilharia dupla já tenho há 10 anos, e só há 2 anos para cá é que isto acontece, coincidindo com a pintura do prédio, por isso não advém daí a justificação para os danos!
Acrescento que no mês de Novembro nem de Dezembro de 2016 não usei aquecedores, excepto na casa de banho, por isso não sei de onde advém a afirmação supra-citada, a não ser que a senhora que deu resposta à minha reclamação tenha estado em minha casa para afirmar que liguei aquecedores…!
Ademais, o próprio perito escreve no seu relatório que são “condensações sem razões aparentes”, e que “Pelo aspecto da tinta aplicada nas fachadas (membrana plástica), poderá estar relacionado com o comportamento dessa tinta, já que provoca o estancamento sem que as paredes “respirem””.
Penso que não é preciso muito para perceber que a pintura do prédio e a tinta utilizada têm aqui todo o peso para justificar esta situação.
Solicito desta forma a reapreciação do caso.
A minha casa precisa de ser novamente toda pintada após ter sido pintada há 6 meses, isto é que não é normal!
Sem mais assunto,
Agradeço a vossa atenção
Mafalda Sofia Bastos de Oliveira
26/2/2017
Nada
Voltaria a fazer negócio? Não
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