Venho por este meio pedir esclarecimentos em relação à situação que implementaram na empresa no estado de emergência, ao qual permitiram que todos os consumidores efetuassem compras na Makro.
Passou-se o seguinte: depois de ter tomado conhecimento do despacho que fizeram sair que anunciava a permissão de compras para qualquer consumidor dirigi-me à Makro de Palmela e aguardei 1h para poder entrar na loja, assim que entrei dirigi-me ao balcão por indicação dos funcionários, ao qual sou surpreendida com o pedido dos meus dados pessoais, incluindo o meu NIF. Facultei os meus dados pensando eu que todos os consumidores teriam de fazer o mesmo para poderem efetuar compras na Makro com o cartão temporário. Contudo não constava qualquer comunicado deste cartão temporário à entrada de loja, nem qualquer menção de que qualquer consumidor por um determinado período de tempo poderia efetuar ali as suas compras. Quase a terminar este período temporário de compras para o consumidor final (e já um comunicado à porta de loja em que o consumidor teria duas opções, ou fazia o cartão temporário ou efetuava as compras como consumidor final)apercebo-me de que haviam mudado o procedimento ou seja, que toda e qualquer pessoa estaria a efetuar compras sem cartão temporário e SEM TER FACULTADO OS SEUS DADOS PESSOAIS incluindo o NIF. Eu não tive opção de efetuar as minhas compras como consumidor final.
Gostaria de ser esclarecida quanto à base legal em que se basearam para efetuar este procedimento.
Data de ocorrência: 9 de junho 2020
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