Manpower é uma epresa surrealista. A minha história era mto cumprida por isso vou tentar explicar por poucos passos.
1. Em 2014 uma empresa que vende os produtos alimentares de leste resolveu abrir mais uma sua loja em Mem Martins.
2. Eu na altura residia em Leiria e recebi uma proposta de tal empresa para ir trabalhar em Mem Martins nesta loja.
3. Arrisquei e mudei de Leiria p'lá, arranjei primeiro um quarto e depois um pequeno apartamento e começei trabalhar na loja desde ela se abrir.
4. A empresa não fez o contrato diretamente comigo, mas o 1° ano através do Randstad e o 2° ano atrav do manpower.
5. Passado 2 anos no dia 27 de setembro 2016 recebi o aviso pelo correio eletrónico de minha empregadora que o meu local de trabalho já não está em Mem Martins mas na outra sua loja em Algés, e o resto é com manpower.
6. Devido o manpower estar calado, telefonei p eles e disse que eles deviam me avisar com antecedencia miníma de 2 semanas se a mudança for temporária e 30 dias se for permanente. Tmb coloquei a questão sobre a minha despesa de transporte que inclui о passe de 75€. A funcionária Sandra respondeu que em Portugal não existe nenhuma lei que diz que o empregador tem que pagar os custos de deslocamento (se calhar achando que se eu sou de Ucrãnia então deixo-me de ser burlada), e começando a rir pediu-me para eu dizer onde essa informção está iscrita.
Exma Sra Sandra, é no Codigo de Trabalho Capítulo2, Artigo 194 está tdo mto bem esclarecido. E agora eu que gostaria de saber: se a sra não tem conhecimentos das leis, será está no lugar certo?
E tmb com muita arrogância disse que se eu não quizer, tenho que me despedir.
7. Então a partir dia de 1.10 comecei ir a trabalhar até Algés gastando uma hora e meia de caminho para um lado e mais uma hora e meia para outro (apanhar o comboio+autocarro) e comprando a passe a expensas próprias.
8. No dia 20.10 recebi uma carta de manpower a dizer que o meu contrato de Mem martins a partir de 30.09 está cessado e tmb para eu assinar o novo contrato de Algés.
9. Entrei em contato com a minha empregadora a perguntar mais uma vez sobre a minha despesa de transporte. A resposta era: "o que nós podemos é pagar só 25€, se achares que é pouco p ti tens que arranjar algumas horas de part-time fora, ou mudar a casa para Algés, mas tmb não podemos garantir que ficas nesta loja muito tempo" ( arrenda de um apartamento em Algés é a partir de 500€, o meu ordenado era 530€). Respondi que não vou assinar este contrato para que ela disse que assim não pagariam o meu salário. Mas se eu quizer ser recompensada nas despesas de transporte deste mês, eles recompençam e logo me despedem.
10. No dia seguinte eu estava de folga e resebi uma visita na minha casa de tal sra Sandra de manpower. Esta vez foi muito simpática comigo e pediu para eu assinar a carta do despedimento com a data atrasada (assinar carta do despedimento no dia 21.10 e a ser despedida no dia 31.10) e o contrato de Algés, e se eu não assinar ela vai ser despedida, mas ela confiou tanto em mim, e vai sempre me defender, e etc.. Sinceramente já queria sair daquela rutina e assinei, mas fiz uma questão se era legal eu fazer 10 hóras por dia sem interropção para hóra de almoço. Para que ela respondeu que não sabia isso.
11. A partir dia 31.10 fiquei despedida, recebi o meu último ordenado, mas não recebi os meus direitos. Tentei entrar em contato com a sra Sandra, com escritório do manpower mas sempre foi ignorada.
12. No dia 4.11 desloquei- me para escritório em Lisboa. Perguntei da minha indemnização e pedi uma segunda via do meu contrato de Mem martins. Estava a cerca de uma hora a espera de funcionária Natasha que passou tratar o meu assunto. A resposta que recebi foi que brevemente recebo os meus direitos, e que o meu contrato está no arquivo por tanto eles imprimiram o outro para eu assinar. E apresentou-me os novos conratos onde estava escrito que eu tenho fazer 10hóras diárias em vez de 8 como era dito nos contratos antigos. Disse que quero o contrato com a minha assinatura, e a sra Natasha com muita simpatia respondeu que amanha recebo pelo correio eletrónico.
14. Hoje já é dia 10.11, não recebi nada, as minhas chamadas ninguém atende, pelo e-mail ninguém responde, os meus direitos continuam nāo ser pagas.
15. Exm@s Sr@s do manpower, se vocês não acabar com o seu surrealismo, vou ter que proceder o processo no tribunal de trabalho e contar toda a minha história para o ManpowerGroup em Milwaukee, pois tenho a certeza absoluta que nos Estados Unidos não existe a discriminação racial.
Com melhores cumprimentos
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