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Matosinhos Habit - Pedido de habitação recusada por erro da assistente

Resolvida
Joana Maria Ribeiro Alves
Joana Alves apresentou a reclamação
22 de abril 2015

Ola,

venho por este meio pedir a vossa ajuda na solução deste problema.

A cerca três meses candidatei-me a uma habitação social por causa que a antiga casa onde habitava não possuía as mínimas condições de viver(como podem confirmar nas fotos),chovia dentro de casa e quando isto acontecia inundava-me a casa toda,a água chegávamos até meio da perna,além disto não podíamos cozinhar pois o nosso fogão era eléctrico o que originava eu apanhar choques constantemente,não podíamos tomar banho pois derivado a chuva que cai directamente na ficha do cilindro estávamos sujeitos a provocar curto-circuito, o saneamento entupia constantemente derivado as canalizações estarem mal feitas e por fim derivado a pessoa vizinha neste mesmo caso nosso senhorio que fazia procriação de galinhas existia ratos e baratas que nos entravam dentro de casa.

Ficamos sem nada,as roupas que possuíamos dentro dos guardas-vestidos derivado as chuvas faziam com que apodrecessem todas e os ratos roía-nos tudo;até o pouco que nos restava para alimentação ficava estragada derivada aos ratos.Por muito que a gente limpasse e comprasse remédios para matar os ratos e as baratas voltavam sempre de novo.

Fomos falar com o senhor presidente da junta de freguesia de custoias para ver se nos podia ajudar na resolução do nosso problema,apresentei-lhe fotos em como a casa estava e este por sua vez ligou para a doutora Ana que na altura era segurança social na junta de Leça do balio e a mesma pediu-me para me dirigir lá para me ajudar a preencher os papeis para entregar na Matosinhos habit, assim o fiz dirigi-me lá e com ajuda da mesma preenchemos tudo.

Fui a Matosinhos habit entregar os papeis,pouco tempo depois foram a casa verificar a situação e tirar fotos para comprovarem o mesmo e abrir processo.

Com o passar do tempo a casa estragou-se mais,a chuva era imensa e os ratos também o que não possuía mínimas condições de vida nem para nos adultos muito menos para uma criança de 5 anos.perguntei se caso aquilo piorasse se tivéssemos que sair de lá se o processo na Matosinhos habit se mantinha esta disse-me que sim e que nada mudava pois não tínhamos mesmo condições para habitar naquela casa.Como Já não podíamos mesmo viver naquele estado falei novamente com o senhorio para ver se podia fazer alguma coisa para nos ajudar a sobreviver naquela casa,o mesmo nada fez .Foi novamente falar com o senhor presidente da junta de leça do balio e expliquei-lhe as condições em que habitamos mais uma vez,chamou a doutora ana para pedir para esta ir lá a casa ver as próprias condições para ele mesmo ter um processo com a nossa situação.

Mas derivado as chuvas imensas e aos ratos e baratas que já não davam a mínima seguranças pois as baratas chegavam mesmo a subir para cima da cama a situação pirou ainda mais,como me tinham dito que o processo se mantinha caso eu saísse de lá assim o fiz pedi ajuda aos meus familiares a ver se nos podiam acolher durante algum tempo até que soubéssemos de alguma coisa a respeito da habitação.

Dirigi-me a doutora a Ana a informar que no dia 7 de Janeiro(isto durante o mês de Dezembro) teria que abandonar a casa pois já não tinha mesmo condições para viver lá com a nossa filha e a ver se podia ir lá durante esse tempo fazer o relatório para o senhor presidente da junta e que ia viver saltando de casa em casa de familiares meus ate saber se íamos ter direito a habitação,esta mais uma vez não me referiu que se saísse daquela casa que perdi riamos o direito a habitação.
Esperamos pela doutora mas ela nem apareceu lá.

Como já havia informado o senhorio que dia 7 sairíamos de lá assim o fiz.

Foi a Matosinhos habit pedir para saber em que estado se encontrava o nosso processo e a informar que já não habitamos naquela casa derivado as condições escrevi tudo por escrito e deixei lá a informação.

Passado algum tempo recebi uma carta para me dirigir a Matosinhos habit para ter uma reunião.

Dirigi-me lá e foi atendida por uma doutora que me informou que por eu ter deixado a casa tinha perdido o direito há habitação expliquei-lhe a situação que a doutora me disse que tudo se mantinha mas esta disse-me que era impossível ela me ter dito isto porque se sai da casa perco direito a habitação informando-me ainda que o meu processo tinha a percentagem de 149 o que já era muito grave.Expliquei-lhe também que neste momento não tenho casa e que durmo em casa de familiares alternando de semana a semana entre a minha mãe e a minha sogra que nos acolheram embora em condições mínimas porque dormimos num sofá mas ao menos não passamos frio,nem levamos com chuva,nem com ratos e baratas e onde posso cozinhar e tomar banho.Esta mais uma vez referiu-me que o processo tinha sido arquivado e que não havia volta a dar.Para poder pedir uma habitação teria de ter casa ou seja neste momento durmo entre casa de familiares que não me podem acolher durante muito tempo.Foi novamente falar com o presidente da junta para pedir novamente ajuda pois não sabia a quem mais me poderia ajudar.Este dirigiu-me para a doutora Maria João que me disse que era impossível a doutora Ana me ter dito tal coisa se sabe que prediria o processo,como podem ver se tal coisa me tivesse sido informada eu ainda estava a habitar naquela casa mesmo que isso implicasse viver sem condições e teria agido de maneira diferente tal como agora me foi dito na Matosinhos habit,sai porque acreditei no que me disseram e para o bem estar da minha filha de 5 ano.Sinto-me enganada.Agora informam que não posso pedir habitação porque não tenho casa.Nos saímos de lá porque realmente não apresentava as mínimas condições para viver não foi por luxo,ficamos sem nada sem roupas,electrodomésticos,moveis e agora sem casa,se me tivessem informado direito teria me dirigido a habit e pedido nova averiguação para verem as condições da casa.Agora não possuo casa e não posso colocar papeis para pedir uma habitação social,procuramos casas na Internet mas as rendas são demasiado elevadas recebo de rsi 320 euros na antiga casa pagávamos 200 pagamos luz,agua,medicamentos,fraldas e pouco mais nos chegava para alimentação.

A nossa ultima salvação é mesmo uma habitação social para podermos dar um vida mais digna a nossa filha e para que nada lhe falte mas sobretudo para poder ter uma casa,uma cama para dormir e ter onde possa viver.

Peço ajuda para a resolução deste problema pois não posso continuar sem uma resposta pois dizem-me que na habitação da minha sogra não podemos pedir casa pois ela ja habita numa habitação social e na da minha mãe porque a casa não é minha.Sinto-me triste e enganada pois nada disto teria acontecido se me tivessem dado a informação correcta.Quero poder matricular a minha filha na escola mas primeiro tenho que ter uma casa fixa para lhe poder dar as condições que uma criança merece.
É triste é que derivado a falta de informação tenha perdido o direito a casa.

No passado dia 8 foi convocada para uma reunião com a minha segurança social e com uma senhora da Matosinhos habit que me informaram que agora como me encontro realojada pelos meus pais e pela minha sogra não possuo as características ideais para poder pedir casa.
Pergunto agora se antes que tinha uma "casa" se assim a poder considerar de não tinha condições para criar a minha filha hoje não possuo casa venho a dormir no chão com o meu marido e com a minha filha de 5 anos e não tenho casa vivo saltando de casa em casa com uma criança e não tenho casa não possuo características para poder usufruir de uma habitação social?
compreendo que aja pessoas em circunstancias piores mas que se encontram escritas e a espera de habitação mas eu neste momento nem escrita estou pelos motivos que expliquei em cima.
Sendo cidadã portuguesa pergunto onde estão os meus direitos?como posso agir diante desta situação.
peço por isso ajuda para fazer ouvir os meus direitos porque acredito que conforme estou deve haver assim muita gente.
obrigada

Data de ocorrência: 22 de abril 2015
Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
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