No dia 13/05 dirigi me à restauração do centro Comercial Almada Fórum para jantar, o meu marido e o meu filho sentaram se nuns bancos almofadados onde se têm de subir umas escadas de madeira, perto dos elevadores. Eu ao ir ter com eles subi essas escadas, cheguei à mesa pousei o tabuleiro, ao virar me para sentar não me apercebi da distância da almofada do banco (pois a almofada não preenche o banco todo, o que não faz sentido algum) bati com a perna na quina da madeira, fazendo logo um enorme alto na minha perna, nao suportava as dores e cada vez mais inchava a perna nem andar conseguia. O meu marido foi chamar os seguranças para expor a situação, ao qual tiraram fotos e reportaram via telemóvel ao chefe, mas no momento só pediram os meus dados nem se quer preenchi papel algum do sinistro, nem se quer me ajudaram em nada. Informaram me apenas que devia de me dirigir a um hospital, e eu até questionei se podia ser um qualquer ao qual me disseram que sim, tudo bem. Nesse mesmo dia dirigi me às urgências da CUF Almada, fiz raio X, tomei medicação intra venosa e vim com medicação para casa, e com indicação para ir a consulta de ortopedia e tive sensivelmente 5 dias sem conseguir andar, ao ponto de ter faltado ao trabalho. Após 2 dias da urgência, fui então à consulta de ortopedia onde me foi dito que tinha feito um traumatismo direto e que ia demorar algum tempo a passar, vim com mais medicação e pensos para colocar. Após tudo isto ligaram me para me dirigir ao Almada Fórum para preencher o papel do sinistro, não podia ter preenchido logo no dia? Fui lá e preenchi o papel do sinistro, entretanto no dia 23-05-2019 recebi a carta do seguro via correio ao qual dizem que não pagam as despesas, eu não me magoei nem fui lá embater porque quis, porque teem quase todos os bancos almofadados e este começa sensivelmente a meio do banco? Volto a frisar não me magoei porque quis. No dia 03-06-2019 respondi à carta do seguro via email enviando toda a documentação do hospital e relatórios, ao qual voltam a dizer novamente que não cobram as depesas, carta esta recebida dia 06-06-2019. Visto que eu não tenho culpa do sucedido e visto que estou num centro comercial ao qual me magoei, não tive qualquer apoio de ninguém, nem a cadeira de rodas foram buscar foi o meu marido com o meu filho, e acho triste nem as despesas cobrarem. Ao dia de hoje, ainda ando a coxear e com dores e o alto cá continua, tenho tido algumas dificuldades. Só queria que esta situação ficasse bem resolvida.
...
Voltaria a fazer negócio? Não
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.