Boa noite, o meu nome é Teresa de Jesus Lourenço, liguei ao apoio do cliente para esclarecimento de duvidas sobre o suposto "plano de saude" que tenho com esta empresa, no qual me foi dito que tinha desconto de 50% nas consultas, mas a final eu é que supostamente teria percebido mal, e é na ORDEM dos 50% ou seja é tudo uma técnica para enganar as pessoas e levadas a gastar baldios por mês numa coisa que nem sequer é um plano de saude mais sim um cartão de desconto. Pedi pra que me baixassem a mensalidade o qual me foi recusado dizendo que estou no meio de um período de fidelização. Não tenho como manter o contrato, pois estou desempregada e disseram que ninguém poderia resolver minha situação. Após alguma investigação e procura de documentos, dei-me conta de que nunca me teria chegado qualquer contrato que fosse por mim assinado a consentir tais condições, pelo que invoco o Decreto-Lei nº24/2014 (que transpõe a a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que "Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor". Na altura em que fui contactado pelos vossos serviços, não me foi enviada qualquer documentação que eu tivesse que assinar ou dar consentimento, à exceção dos cartões que recebemos. Por isso agradeço que me seja cancelado o contrato. Aguardo resolver o quanto antes, pois isso é um abuso e desrespeito com os consumidores imporem um contrato; onde para cancelar tem que usar durante 1 ano.
FRAUDE
Voltaria a fazer negócio? Não
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