Após larga publicidade ao seguro de saúde, com emissão numa estação de TV, e que estava dentro das minhas possibilidades financeiras o prémio a pagar, sabendo de antemão a limitação do mesmo no que concerne à gratuitidade e/ou mesmo uma franquia de baixo custo, mas que mesmo assim o subscrevi. Todo o resto da história se prende com os documentos em anexo, que rezam:
1º - Fiz questão de mudança de um segurado no dia seguinte e não me deram resposta, admitindo eu, que o silêncio fosse sinónimo de aceitação.
2º - Recebo os cartões dos segurados e qual o espanto, que não tinham tido em conta a alteração solicitada.
3º - Envio novo mail a exigir a alteração e mencionando a falta da brochura das entidades de saúde aderentes ao projeto, e que denominei Diretório Clínico e ainda a balança da promoção.
4º - Mais uma vez sem resposta.
5º - Ligo para o nº de apoio ao cliente no sentido de manifestar mais uma vez a alteração que pretendia fazer e que não foi tida em conta.
6º - Como a música de aguardar não tinha fim previsto, desliguei como o tinha feito anteriormente no telefonema de adesão à subscrição e que me ligaram posteriormente.
7º - De facto ligaram e mal atendo, desligam a chamada.
8º - Um mail que me chegou com atraso rezava mentirosamente que tinha pedido o cancelamento.
9º - Não satisfeito com a desfaçatez, e falta de vergonha e o depravado procedimento. envio mail a manifestar o meu agrado, no intuito de dar aso à minha indignação. Claro é, que também tive de fazer um pedido de desculpas às 5 pessoas que inscrevi nesta subscrição.
Comparo estas empresas como os nabos que têm muita rama e pouca cabeça. Ou de outra forma metafórica: são grandes, mas não são grande coisa. Se quiser-mos extrapolar no sentido filosófico, poder-se-à dizer, que: são um livro grande com pouco conteúdo. Claro que as empresas são geridas por pessoas, umas, outras por humanóides trogloditas, onde a sinapse química/eletrica/nervosa é primitiva.
Voltaria a fazer negócio? Não
Não basta porem figuras públicas de relevo (conhecidas e inferiores a qualquer guardador de porcos). Os anais comprovam que um CR qualquer coisa também a fez e o banco faliu. É preciso ter em conta a honra, e não a obsessão pelo vil metal.
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