Fui contactada por telefone em Janeiro de 2018 para a adesão do plano de saude medicare, durante a chamada informei que tinhas problemas de audição e nao percebi muitas das coisas que foram ditas praticamente fui obrigada a aderir ao plano. Disseram-me que podia cancelar o contrato a qualquer momento o que tal não aconteceu, disseram também que iria receber os papéis em casa brevemente e que teria várias regalias tais como colocar 7 dentes por 170€ coisas que me fui informar e não correspondiam á realidade. O contacto telefònico foi feito a 2 de Janeiro e no dia 3 de Janeiro foi me retirado logo o dinheiro da conta e a documentação sò veio depois dia 18 de janeiro. A 23 de Fereveiro pedi a anulação do contrato no qual nao houve resposta. No dia 1 de Março fui novamente contactada por uma gestora de cobrança de dívidas da empresa a dizer que tinha de pagar e permanecer com o contrato durante 12 meses caso não pagasse iria ser aplicada a conta com juros. Nunca usufrui nem tirei nenhum benefício do plano. Fui me informar com um advogado que me disse que não tinha qualquer fundamento as exigências que me estavam a ser feitas. De acordo com o Decreto-lei n°24/, de 23 de Fevereiro, artigo 5° n°7 quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou pestador de serviços.
Como não foi efectuada nenhuma confirmação por escrito a fidelização não se aplica.
Em fase ao exposto, venho por este meio solicitar uma vez mais o cancelamento imediato do Plano de Saùde.
Na pendência de uma confirmação escrita de rescisão do contrato.
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