Boa tarde,
o meu nome é David Alexandre Pereira Alvito e sou detentor da apólice nº DI50010533 Ramo doença e do cartão nºZ037059179 00 e venho por este meio mostrar toda a minha indignação perante uma actuação inqualificável por parte da companhia de seguros MÉDIS.
Agregado ao meu seguro de saúde está a minha esposa. No início deste ano de 2011 decidimos juntar ao referido seguro de saúde a opção parto pois estávamos (e estamos) a pensar deixar descendência. Até aqui tudo bem. O tempo foi passando e o débito foi sendo feito, ao longo dos últimos meses, no valor de 87,52€. Há poucos dias (precisamente ontem, dia 13 de Outubro), quando me encontrava a explorar o site da MÉDIS, para tirar uma dúvida, verifiquei que estava a pagar um valor mais alto do que aquele que me era dado na simulação: na simulação o valor para o meu seguro, com o mesmo tipo de coberturas, era de 67,52€. Depois de analisar todos os detalhes das minhas condições de seguro, falei com o meu mediador, explicando que estava a pagar mais. Ele estranhou e fazendo a simulação no programa informático disponibilizado pela companhia de seguros, dava o valor que pago actualmente (87,52€). Expliquei-lhe como tinha obtido o valor mais baixo e ele, fazendo também a simulação mas no site da Médis, obteve o mesmo valor que eu obtive: 67,52€. Procuramos então ver, de todas as maneiras possíveis, de onde vinha a diferença até que chegámos à conclusão: a Médis, quando fez a actualização Parto do seguro de saúde, não a fez apenas para a minha esposa, mas para todo o agregado. Resumindo: eu, David Alexandre Pereira Alvito, caso queira dar à luz, tenho essa cobertura... Ora, isto não faz qualquer sentido. Custa-me a crer que a Médis, ao registar os seguros de saúde, não verifique o sexo dos segurados, de modo a verificar e despistar todas estas situações. Partindo dessa premissa, só consigo chegar a uma conclusão: a Médis actua de má-fé, de modo a conseguir com que os tomadores de seguro paguem mais pelas suas apólices.
Desde Janeiro de 2011 que estou a pagar, exactamente, mais 20€ pelo meu seguro. O que perfaz, até ao momento, a módica quantia de 200€. Quantia essa que, por direito, me pertence pois, medica, genética e humanamente é impossível eu dar à luz (apesar de todos os avanços da medicina até ao momento e dos casos específicos que, pela sua especificidade, são raros e que provocam uma acesa discussão na comunidade científica).
Fico agora na dúvida: de que forma poderei ser compensado por este erro e por esta omissão por parte da Médis?
Desde já agradecido pela atenção, despeço-me com os melhores cumprimentos e cordiais,
David Alvito
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