Exmos. Senhores,
Aderi ao serviço M4Olight em Novembro de 2014. Nessa altura informaram-me que em caso de adesão à fatura electrónica e debito directo, teria direito a um crédito de 30€. Também me foi informado que teria direito a 140 canais (dois quais cerca de 100 são televisivos e os restantes são de rádio).
Logo nas primeiras faturas que recebi verifiquei que não tinham sido creditados os 30€, e 3 meses depois cortaram-me um número muito singnificativo de canais (não sei precisar quantos, mas foram muitos canais, entres eles a maioria dos AXN e FOX).
Para tentar resolver a situação registei uma reclamação junto da loja MEO (bragaparque). Cerca de 2 dias depois fui contactada telefonicamente pelos tecnicos da MEO que me informaram que:
- Não tive direito ao crédito de 30€, porque já tinha aderido ao debito directo anteriormente para um serviço de internet e telefone fixo;
- Alguns canais foram cortados porque pertencem ao pacote MEO Total (que aparentemente me foi oferido durante os 3 primeiros meses) e que se pretendesse repor estes canais teria que pagar mais 5€ por mês.
Em relação à primeira situação eu expliquei que se tratava de um novo contrato para um serviço que nunca tinha subscrito e que, relativamente ao serviço antigo de telefone e internet, nem sequer estava fidelizada à MEO, pelo que poderia cancelar o serviço e o debito directo quando quisesse.
Já relativamente ao segundo ponto, no site do pacote M4O light aparecem todos os canais que me foram cortados e em lado nenhum é mencionado que parte desses canais serão oferecidos por apenas 3 meses. Adicionalmente, dei-me ao trabalho de contar recentemente os canais. Tenho 76 canais televisivos!!!! Muito abaixo do numero de canais apregoados pela MEO para o pacote M4O.
Muito sinceramente, estou desiludida com o serviço prestado pelo MEO e estou também desapontada com o apoio ao cliente que após reclamação não conseguiu repor a justiça à atual situação.
Efectuada a minha exposição publica dos factos, agradeço a resolução com a maior brevidade por parte da MEO.
Com os meus melhores cumprimentos,
Carina Almeida
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