Tendo eu em meados do fim de Abril ter falado com a empresa MEO sobre o desligamento do meu serviço por vias de estar com o meu ordenado penhorado (sou fiador) e não têr possibilidades de pagar a renda de casa, ao qual tive que abondonar. Como estava ainda no prazo de fidelização, entrei num acordo com o novo inquilino da casa de onde saí em que ele ficava com o serviço e o pagava. O dito inquilino nunca me chegou a pagar absolutamente nada e eu mais uma vez continuei, embora com bastantes dificuldades, a pagar. Escrevi uma carta a uma entidade reguladora destes serviços, e que por azar não me lembro qual foi e tambem fiquei sem cópia por via da avaria do meu computador ao qual remeteu o assunto para a MEO se entender comigo.
Quando a MEO contactou comigo, entramos num acordo em que anulavam todo o serviço que eu tinha e instalavam uma linha telefonica em casa de minha mãe (onde estou a morar) paralelamente á linha que ela tem (MEO) simplesmente como penalização, e a pagar 10 euros e tal durante um ano. A partir de um ano e quando finalizasse esse contrato, ficaria livre de continuar ou desistir sem mais nada a pagar. Entretanto disseram que eu iria ser contactado para agendar a dita instalação do telefone. Esperei á volta de 15 dias pelo telefonema e nada. Entretanto continuei a pagar o serviço anterior. Liguei novamente para a MEO para saber o que se estava a passar e informaram-me que ainda não tinham ido a minha casa instalar o telefone porque não tinham o nº da porta (???). Disseram-me então que mesmo nessa semana me iriam contactar... Nada. Nesta altura eu já tinha facturas em atraso.
Quando falei novamente para a MEO para tentar saber quando iam instalar o telefone, disseram-me que ia ser contactado muito breve e que a partir da altura que tivesse feito esse dito acordo já não teria que pagar essas facturas em atraso. Mandei o dito senhor repetir o que me disse várias vezes para o caso de duvidas (minhas) e foi-me dito sempre o mesmo.
Passado dois dias recebi um telefonema de um instalador para combinar o dia e hora da instalação e ao qual o senhor me perguntou se eu realmente queria mesmo por o telefone em minha casa (minha mãe), visto que era só para cumprir o contrato (acordo) e assim ficaria com duas linhas e dois telefones em casa escusadamente. Respondi, que por mim, escusava de andar a passar mais fios em casa visto já haver um telefone.
Vem então a factura, ao qual vem os valores em atraso (130.47€) mais um valor (4.46€) relativo telefone .
Paguei então o valor relativo ao telefone e não paguei o outro valor devido á informação anterior de que o valor seria sanado depois do contrato com o telefone.
Qual o meu espanto, quando me aparece em casa uma factura com a data de outubro/2016 para eu pagar o valor das facturas em atraso (130.47€) mais a indemnização por incumprimento contratual (283.46€), com o total de 415.53€.
A seguir vem uma carta no dia 24/10/2016 da Srª Advogada Margarida Granwehr de Sousa ,datada do dia 10/10/2016 a dizer que eu tinha 8 dias (???) para regularizar o valor em divida de 130.47€ + 1.40€ de juros , para evitar recurso judicial, penhoras de ordenado, bens e etc.
Ligo novamente para a MEO para falar sobre este assunto, ao qual me dizem novamente que se eu pagar as facturas em atraso fica tudo resolvido e assim voltaremos ao que foi inicialmente combinado, que é o pagamento durante um ano dos 10 euros e tal do telefone.
Depois de têr combinado, pedi á senhora da MEO para me mandar por escrito em carta para a minha morada.
Recebi a carta no dia 04/11/2016 datada do dia 30/10/2016 ao qual eu terei que pagar as ditas facturas em atraso no valor de 130.47€ .
Mas aqui está a minha revolta ... querem que eu pague mais 105.00€ de reinstalação (???) e activação (???) do serviço de telefone. Só assim é que me anulam a penalização do incumprimento contratual.
Petição Pública pelo fim das penhoras sem apreciação por parte de um juíz e sem que o executado tenha sido ouvido em tribunal
* PROIBIDO *://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT87994
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