O meu pai, cliente MEO nº 114 219 06 72, tinha um contrato de fidelização de 24 meses a decorrer com aquela operadora, com vários tipos de serviço, entre os quais, internet, telemóveis, telefone fixo, tv cabo.
O meu pai faleceu no dia 27 de outubro de 2015. Como os serviços eram demasiado para a minha mãe continuar a pagar, e como com o seu falecimento a fidelização acabava, decidimos cessar com o contrato com a MEO.
Assim, no dia 04 de março de 2016, a minha mãe, juntamente com a minha irmã, deslocaram-se à loja MEO no Forum Coimbra, onde foram atendidos por duas vezes, uma de manhã e outra de tarde. A minha irmã explicou a situação aos funcionários na altura, dizendo que queria cessar os serviços com a MEO, e foi-lhe transmitido que para poder cessar o serviço teria de fazer a alteração de titularidade de contrato do nome do meu pai para o da minha mãe. A minha irmã na altura achou que a situação fazia sentido e assim foi. Pediu-se a alteração da titularidade do contrato, para no final deste mês haver a cessação do contrato com a MEO. Comunicaram à minha irmã que teria de ser pago o serviço até ao final do mês para aí se poder cessar o contrato. Solicitaram ainda uma cópia da certidão de óbito do meu pai para cessar o contrato, que seria entregue mais tarde.
No dia 21 de março de 2016, pelas 18h20m, aproximadamente) conforme o solicitado, dirigi-me à mesma loja para entregar a certidão de óbito do meu pai. Foi-me dito que não era necessário, visto o documento já fazer parte do processo. Então pedi a cessação do contrato, ao que me foi dito que a minha mãe tinha assinado um contrato de fidelização com A MEO, nos mesmos moldes que o anterior, coisa que não era pretendida. O funcionário tratou da parte que lhe interessava, alteração de titularidade e fidelização, mas esqueceu-se do restante, cessação do contrato. Muito conveniente. Devem ganhar por cada contrato que façam!
Ora, sentimo-nos completamente chocados com o que a MEO está a fazer. Sentimos que a MEO, juntamente com os seus funcionários se valeram, no dia 04 de março de 2016, da fragilidade da situação. Não explicaram o que estavam a fazer nesse dia, burlaram a minha mãe e aminha irmã. Valeram-se do facto de estarmos numa situação mais fragilizada. É completamente inconcebível o que fizeram. Não tenho nenhuma via do contrato assinada. Solicitei a suposta via assinada que foi deixada na loja, mas não facultaram. Disseram que iriam fazer o pedido e posteriormente enviariam para a morada da minha mãe. Como não fiquei nada satisfeita com a situação voltei à loja, por volta das 20h00 e fiz uma reclamação no livro de reclamações, que anexo.
Não sei como estas situações são possíveis... Sinto-me completamente burlada.
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