No dia 04 De Junho de 2016 dirigi-me à loja da MEO no centro comercial Forúm Sintra. Quando tirei a senha e informei o coloborador que pretendia pedir a alteração de titular, com o objetivo de facilitar o processo de portabilidade para a nova operadora, bem como pedir o cancelamento desse mesmo contrato. O assistente disse-me ser possível, mas uma vez que havia uma longa fila de espera, indicou-me que eu, segundo titular, poderia efetuar o pedido de cancelamento utilizando o telefone da loja, e que logo que possível faria a alteração de titular com um assistente na loja que entretanto chamasse pela minha senha.
Para tornar o processo mais célere aceitámos e facultámos os dados do serviço ao colaborador, que verificou que não estava dentro do perído de fidelização. Do telefone da loja, o colaborador ligou para a linha de retenção da MEO, indicou que se tratava de um cliente que pretendia o cancelamento do serviço e forneceu os dados do contrato. De seguida passou-me, segundo titular, o telefone e tratei da desativação telefonicamente. Solicitei à assistente telefónica um papel onde tivesse a indicação que a desativação do serviço tinha sido pedida naquele dia mas a assistente indicou-me que “Não é política da empresa”. Esta chamada ficou tipificada, mas ainda associada ao primeiro titular uma vez que ainda não tinham procedido à alteração de titular.
No dia 24 de Junho de 2016 dirigi-me à loja da MEO do centro comercial do continente de Alfragide e entreguei o respetivo equipamento.
No dia 22 de Julho de 2016 recebo a primeira fatura em nome do segundo titular a cobrar serviço do qual tinha pedido o cancelamento. Após vários contactos, quer via telefonicamente quer diretamente na loja, fui informada que eu deveria dirigir-me à loja, mais uma vez, para assinar um papel comprovativo de pedido de cancelamento.
No dia 10 de Outubro de 2016 desloquei-me à loja da MEO no centro comercial Continente de Alfragide e assinei o dito documento de pedido de cancelamento do contrato com data pretendida de cessação do contrato dia 04-06-2016, dia em que eu efetuei o pedido de cancelamento do serviço telefonicamente a partir da loja da MEO do Fórum Sintra.
Continuei a receber faturas do serviço, ascendendo os trezentos euros, das quais fui sempre reclamando em loja uma vez que já não tenho o serviço desde Junho de 2016.
No dia 17 de Novembro de 2016, recebo uma mensagem escrita com indicação de que a minha dívida é de 691,16 euros. Mais uma vez desloquei-me à loja e foi-me dito que o valor acrescido refere-se ao não cumprimento de um contrato de permanência, contrato esse que não existe, e confirmado pelo assistente em loja que reportou a situação às entidades competentes.
Peço por isso, que seja feito um crédito do valor das mensalidades desde Junho até Outubro, uma vez que foi aceite pela MEO o pedido de cancelamento no dia 4 de Junho de 2016, bem como o crédito do valor referente ao não cumprimento de um contrato de permanência, que não existe.
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