Fui obrigado pela operadora, para efectuar uma compra, a abandonar o pagamento através de Multibanco, como desde sempre vinha praticando, para aderir ao "débito directo".
expliquei que se não o tinha feito antes era porque não acreditava na competência daquela Empresa e, assim, seria colocado diante de um facto consumado.
Que não. Agora não. Claro, foi logo na primeira factura após adesão a este sistema de pagamento. Recebi a factura acima referida, com data de 20/08/2019, no valor de 72, 73€ (aliás nem era uma factura, antes uma informação) com débito a 10/09/2019.
Arquivei o assunto, por ser "débito directo". No dia 10, não estava em Portugal, e a MEO debitou 3,60€ (?). Tentei telefonar ou contactar a Empresa, mas uma empresa que se diz tecnológica, não possui uma direcção de mail, e ao telefone a espera era superior a 5 minutos, o que era incompatível.
Regressei este fim de semana (15/09/2019) e logo na segunda feira tentei novamente telefonar, desta vez do meu telemóvel, para a MEO, e o gravador informa-me que tenho uma divida de 13,99€, que devo liquidar sob pena do serviço ser suspenso. De notar que nada nem ninguem me tinha contactado, e só após a minha chamada (onde uma vez mais não consegui falar com ninguém) recebi, de imediato, uma mensagem SMS a dar-me as referencias de pagamento e o valor.
Esta Empresa é uma vergonha. É obrigatório pela actual legislação existir na página um livro de reclamações. Não existe. Têm tanta consciência da sua incompetência que não nos dão um mail para contacto, nem um local para reclamar. Têm um blog, mas de conversa estou eu farto.
O pior nisto é que me dizem que as outras procedem da mesma forma. È uma falta de respeito e uma afronta aos clientes. Afinal, como é que pago? Através de avisos fora de tempo, por débito bancário como me obrigaram, ou posso voltar ao método anterior, com o qual nunca tive problemas. Organizam-se e depois comecem a trabalhar.
Data de ocorrência: 16 de setembro 2019
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