PARA: EMPRESA MEO
TEMA DE RECLAMAÇÃO: CONTESTAÇÃO DE COBRANÇA DE VALORES DE FATURAS INDEVIDOS/RECONTRATOS EQUIVOCADOS/RECONTRATOS NÃO APLICADOS
Exmos senhores,
Em representação do V. Cliente nº (CPV) 201923298108, José Arménio Alves Monteiro dos Reis, com o nº de telemóvel 925572491, com residência fixa em Vila Franca de Xira, Praceta José Fontana Nº 2, 4 dto.
Eu, Celeste Reis (esposa), Sócia da DECO nº 170088-47, sou a comunicar para os devidos efeitos o seguinte:
Em meados de Abril, foi pedida a anulação de um contrato de fidelização, celebrado anteriormente entre um vosso colaborador e o meu marido, internado numa clínica de reabilitação, que, sem perceber nada, foi a isso induzido, tendo o V. colaborador agido de má-fé, tendo efetivado o dito contrato de fidelização, sem a anuência do potencial cliente.
As gravações foram ouvidas e de facto não houve qualquer anuência por parte do meu marido, pelo que foi retirada a tal fidelização do contrato; sem que, no entanto, o anulassem conforme o solicitado pelos meus filhos, na agência da MEO do C.C. do Oeiras Park, em Abril de 2019.
Verificando as posteriores faturas que me foram chegando pelo correio, constatei que a fidelização tinha sido retirada, mas que, contudo, o contrato permanecia activo, desta vez com somas superiores de faturação, dado que a fidelização tinha sido retirada, mas o contrato não tinha sido anulado, como foi solicitado pelos meus filhos nessa data.
Assim sendo, o meu filho, em 26 de Abril, renegociou o dito contrato para o tarifário L-LIGHT, que teria um custo mensal de cerca de 10,99, via telefone com um operador; tal não aconteceu, porque o V. operador fez confusão e foi aí que, meu filho Pedro Reis, nº de telemóvel 968076076, obteve, ele próprio o dito contrato, pasme-se!.
Não obstante, em 17 de maio, conforme consta dos anexos, foi dito presencialmente ao meu filho, Pedro Reis, nº de telemóvel 968076076, já que estaria a ser resolvido o problema, relativo ao lapso por vós cometido face ao destinatário. (ver anexos)
Contudo, em 27 de maio de 2019, foi recebida para pagamento uma fatura no valor de 69,49 euros (com data limite de 27 de junho), na qual consta uma multa que já foi paga, sem “serviços administrativos”;
Entretanto existem “equívocos” e imprecisões, na renegociação do contrato, tal como aconteceu em meados de Maio, novamente, em que confundiram os destinatários, conforme os anexos, em que se equivocaram no nome e obviamente nos restante dados, também constantes nos anexos.
Por exemplo, existe uma comunicação vossa em que “os pedidos de alteração de alteração de contactos para o cliente”, se reportam ao tal cliente “mistério” (cliente 1166316151)
Existem cobranças de “Servíços Administratrivos”, o que é uma novidade, em relação à multa (sim, uma única vez em que a mensalidade não foi paga pontualmente), que não concordo, a cobrança indevida pelo não-pagamento só ocorreu uma vez.
Longe de mim pôr em causa o prestígio da V. Instituição (MEO), é de crer que tenha havido lapsos de responsabilidade no cumprimento das funções da parte de algum ou alguns, dos vossos colaboradores.
Assim sendo, sou a requerer, de novo a actualização dos movimentos, a partir de meados de Maio (ver novamente os anexos).
E a considerar o contrato fidelizado com o pagamento mensal de 10,99 euros, a partir da data de 17 de maio de 2019, altura em que o meu filho fez o pedido de alteração do contrato, para esse tarifário, via telefone para um dos vossos operadores, conforme os anexos e me foi dito na V. loja de Vila Franca de Xira.
Fico a aguardar a resolução da situação no prazo máximo de 8 dias úteis não admitindo a suspensão das comunicações do telemóvel do meu marido entretanto, senão uma comunicação à DECO terá lugar, face às argumentações apresentadas.
Com os meus melhores cumprimentos,
Celeste Reis, em representação de José Arménio Alves Monteiro dos Reis.
Vila Franca de Xira, 26 de Junho de 2019.
Em anexo documentos referentes ao que foi argumentado
Deveriam ter mais cuidado na V. abordagem publicitária aos idosos, dado que estes são um alvo fácil para que possam vender os vossos produtos e serviços; Deveria haver mais comunicação entre os vários sectores da V. empresa e os operadores não deveriam fazer confusões grosseiras em relação a serviços que foram pedidos, e a serviços que nem sequer foram pedidos e que constam nas faturas. Também perdi muito tempo para resolver situações "in loco".
Voltaria a fazer negócio? Sim
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