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MEO - Contrato fraudulento

Resolvida
Cláudia Ferreira
Cláudia Ferreira apresentou a reclamação
20 de março 2015

Exmo. Senhores representantes Meo, venho por este meio apresentar a minha reclamação de um contrato da vossa empresa MEO com o meu pai que é também titular do contrato.

O nome do meu pai é Alberto Leal Ferreira e é portador do NIF nº 123455979.

Eu Cláudia Ferreira venho em nome do meu pai, titular do contrato, reclamar mais uma vez em seu nome uma vez que ele já foi enxovalhado e enganado vezes demais.

Na segunda semana de Julho de 2014, o meu pai recebeu em casa um agente Meo chamado Ricardo Teixeira, para vender um pacote MEO do Mundial que na adesão de dois telemóveis no regime M4O LIGHT, 170 canais de televisão, 24 Mbps de Internet e Telefone Fixo com chamadas ilimitadas para as redes fixas nacionais e 1000 minutos gratuitos por mes para 50 destinos internacionais tinha como uma oferta uma tablet.

Perante esta proposta do agente Meo o meu pai aceitou e reuniu dados para a realização do contrato.

Tendo passado mais de quinze dias em Agosto de 2014 o meu pai contactou o agente para saber quando seria a instalação do serviço e entrega da tablet, foi-lhe dito que o contrato ainda não tinha sido processado e que posteriormente iria ser contactado para agendar a instalação do serviço em casa pelos técnicos.

Já a meio do mês de Agosto o serviço foi instalado, o meu pai na altura da instalação questionou o técnico sobre a entrega da tablet, o que este lhe disse que estes estavam esgotados mas que de certeza iria receber em breve.

No dia seguinte á instalação o meu pai contactou a MEO telefonicamente para o Apoio Cliente e o meu pai explicou a situação de novo a explicação foi a mesma.

Posto isto o meu pai na primeira semana de Setembro de 2014 dirigiu-se ao balcão MEO do Norteshopping para questionar sobre a entrega da tablet, mediante a questão perguntaram qual era o pacote a que tinha aderido o meu explicou e mediante o pedido do número de contribuinte verificaram o plano em questão e mais uma vez disseram-lhe que as tablet's estavam esgotadas e que brevemente seria contactado para a entrega da mesma.

Passaram 5 dias e o meu pai desta vez dirigiu-se ao balcão do Arrabida Shopping onde mais uma vez o episódio se repetiu exactamente.

Nessa mesma semana o meu pai foi contactado telefónicamente pelo senhor Francisco Santos, agente MEO com o contacto nº 967083412, que mediante a reclamação apresentada ao balcão o contactou para resolucionar o problema.

O senhor Francisco Santos informou o meu pai que os tablet's estavam esgotados de facto mas que ele iria receber brevemente e pediu desculpa pelo sucedido; esta chamada foi realizada dia 11 de Setembro de 2014 pelas 11:00 horas.

As semanas passaram e perante esta situação o meu pai solicitou-me ajuda , falamos de um senhor de 67 anos muito doente e que não tem nem disponibilidade nem dinheiro para andar a correr para os balcões para lhe resolverem uma questão tão básica.

No dia 29 de Setembro dirigi-me ao balcão do Norteshopping com o meu pai para poder resolver toda esta questão, não achei normal todo o protocolo como também ,como formada em direito achei inusitado a lacuna de informação legal fornecida ao meu pai.

No dito dia 29 de Setembro no balcão do Norteshopping eu expliquei toda esta situação ao colaborador, o mesmo prestou-se a ter algum cuidado e mediante os dados do contrato foi verificar os termos do plano onde constatou que no plano do meu pai a oferta seria uma mensalidade gratuita e não a tablet.

Pela primeira vez alguém da MEO disse ao meu pai que o contrato que o agente Ricardo Teixeira realizou com ele não foi o que o meu pai tinha requesitado... Eu expliquei que para além das idas aos balcões já o meu pai tinha sido contactado por um colaborador o senhor Franscisco Santos que lhe confirmou a oferta da tablet, o colaborador do balcão então tentou entrar em contacto com o colaborador Francisco Santos através do contacto que o mesmo nos facultou , mas sem sucesso, posto isto contactou telefonicamente outro departamento para resolver a situação alegando que não tinha autonomia para a resolução do mesmo.

Pelo telefone da loja falei com uma menina que depois de verificar os dados me informou que o contrato não estava digitalizado no sistema ( o mesmo foi corroborado pelo colaborador do balcão) mas que de facto a oferta destinada ao contrato do meu pai era a mensalidade grátis, eu expliquei a menina toda a situação e a mesma disse para aguardar que ia verificar a situação.

Após verificar a situação a menina informou que pelo sucessido o meu pai iria ser debitado da prestação gratuita e que iria ser-lhe oferecido a tablet como tinha sido pedido pelo meu pai.

Na mesma altura o colaborador da loja informou-nos que a factura seria electrónica e que não tinha nenhuma conta electrónica associada, eu facultei a da minha empresa que é a presente conta de onde contacto; equipamentoscosmeticos@gmail.com.

Na semana seguinte o meu pai foi contactado por uma colaboradora chamada Maria do Céu que lhe ligou para nada mais do que relatar todo o episódio do dia 29 de Setembro no Norteshopping.

Em Outubro fomos novamente ao balcão do Norteshopping e não sabiam dizer-nos mais nada apenas para aguardar.

No inicio do mês Dezembro fomos novamente ao balcão do Norteshopping mais uma vez relatamos os factos todos, mais uma vez nos puseram ao telefone com outra colaboradora que nos disse que o meu pai não tinha direito ao tablet.

Perante toda esta situação, de inconvenientes, um contrato fraudulento, má fé e o abuso de confiança a que o meu pai foi exposto ele decidiu rescindir o contrato, pelo menos em direito quando uma das partes não cumpre os termos legais de um contrato a outra parte tem o direito á sua cessação.

Disseram-nos para aguardar pela cessação dos serviços que iriamos receber uma carta informativa da notificação do fim do contrato e que iriamos ser contactados para o levantamento dos equipamentos MEO.

Passado uma semana o meu pai foi contactado por um numero privado, mais uma vez uma colaboradora MEO a questionar o porquê da vontade do meu pai querer rescindir o contrato, mais uma vez o meu pai explicou toda a situação, perante isto a colaboradora informou o meu pai que se rescindi-se o contrato que ia ter problemas legais e que ele não tinha razão nenhuma pois no contrato constava a oferta de uma mensalidade grátis.

Mediante a ameaça de todas as questões legais o meu pai passou me a chamada de imediato, eu de imediato solicitei a audição da chamada para comprovar a informação que me ia ser prestada, bem como a reclamação em si, o mesmo foi-me negado.

Eu de novo expliquei toda esta situação e a colaboradora frizou o mesmo que ao meu pai e tentou coagir-me em aceitar uma proposta de um plano MEO mais económico.

Eu expliquei que não era a questão da mensalidade mas de um incumprimento contratual da parte da MEO que me dava o poder legal de poder rescindir o contrato sem penalização, pois é isso mesmo que está legislado.

A colaboradora foi extremamente mal educada e sem formação legal alguma.

Mediante a falta de educação e formação decidi dar por terminada a chamada e referi que a cessação do contrato era para mater-se.

No mesmo dia por volta das 18 horas liguei para o apoio cliente para tentar perceber quem fez a chamada, o porquê de não terem auditado a chamada e para saber como estava a questão do contrato, pois com a senhora da chamada em privado foi completamente impossivel.

O colaborador que atendeu passou a chamada para outro departamento que também mediante a explicação resumida também passou a chamada para outra colaboradora que me disse que a chamada em privada feita nesse dia por parte da MEO devia ter sido efectuada pelo departamento de gestão de contratos e que as chamadas não eram nem tinham de ser gravadas; penso eu que esta chamada em questão está gravada!

Depois de pela milésima vez de ter explicado a situação a colaboradora disse-me exactamente que o meu pai não tinha direito á tablet e que se rescindisse iria ser penalizado.

Mais uma vez que referi que não podiam penalizar o meu pai por um erro da MEO, por uma falta de profissionalismo e informação e formação dos profissionais que desde o inicio negligênciaram a situação do meu pai mesmo depois de tantas reclamações.

mais uma vez terminada a chamada.

O meu pai recebeu posteriormente uma chamada da MEO a dizer que dia 11 de Janeiro que da parte da manhã iam levantar os equipamentos, não apareceu ninguém o dia todo , nem avisaram tão pouco, mais uma vez mostraram a falta de respeito e profissionalismo.

Passado uns dias o meu pai recebe uma carta em casa para efectuar o pagamento de 921,99€ correspondente as mensalidades em falta para completar o termo de fidelização.

Informaram na mesma carta também para o meu pai entregar os equipamentos num balcão MEO indicado na carta.

Entregamos os equipamentos dia 27 de Janeiro no balcão MEO do Dolce Vita Porto como indicado na carta e da qual temos comprovativo de entrega.
Desde então o meu pai tem vindo a receber cartas da PT...entidade com quem nunca fez contrato a indicar as referencias para pagar a penalização que visa a fidelização.
Como ninguem da parte da Meo nos resolve nada , nem ao telefone nem ao balcão, em Fevereiro abordei a Meo através do Facebook, expus a situação, deram me um contacto de email de um senhor chamado Jorge Brito jorge_brito_cc@telecom.pt email que não estava operacional , de novo abordei a Meo através do facebook, deram me o contacto electrónico de Maria Santos maria_santo_cc@telecom.pt que já acusou a recepção da queixa , mas que até ao dia de hoje se encontra em analise.
Hoje precisamente dia 20 de Março o meu pai recebeu uma carta da advogada da Meo já tão conhecida, Dra. Vera Teodoro ameaçando o meu pai que se até ao dia 25 de Março não fizer o pagamento que irá seguir a via judicial. Nesta carta nem um contacto telefónico apresenta para que o meu pai possa fazer uma oposição legal , prevista na lei de todo o processo, mais uma vez a lei está a ser-lhe negado o direito de expôr a situação e de se opor.
Não há ninguém na Meo com autonomia para falar com os clientes???

Findo o relato desta odisseia tenebrosa, vamos ás minhas questões e questões legais;



-Como é possivél fazer-se um contrato que não respeite os pedidos do cliente?

O meu pai aderiu unica e exclusivamente ao M4O da MEO pela oferta da tablet, pois tinha os mesmos serviços muito mais económicos noutra operadora.

-Legalmente qualquer cliente tem 30 dias após a celebração do contrato para rescindir o contrato sem penalização; A minha questão é quando o meu pai de imediato solicitou a data de entrega da tablet porque é que ninguém o informou e a mim que não constava a tablet de oferta mas sim uma mensalidade gratuita?

Agiram de má fé para que o meu pai não pudesse exercer o seu direito legal e desvincular-se sem ter de pagar penalização pois o meu pai abordou a MEO muito antes dos 30 dias de prazo terminarem.

-Como é que é possivel mediante tantas reclamações ao balcão e pelo telefone ninguém dar a informação correcta ao meu pai e a mim sobre as ofertas?

Os clientes não têm responsabilidade legal sobre a má formação dos profissionais da MEO nem tão pouco pelas suas ações.

-Porque é que informaram o meu pai que iam recolher os equipamentos a casa , combinando data e hora e nem compareceram nem avisaram?

Mais uma vez não tiveram respeito pelo cliente.

-Porque não gravaram a chamada como solicitei sendo um direito que me está reservado? só o fazem quando é dominteresse da MEO?

Porque não me forneceram os dados da senhora da chamada em privado que me faltou ao respeito? Não tenho eu o direto legal de saber e de poder imputar ações judiciais, ou terá de ser contra terceiros ?

-Se o meu pai rescindiu contrato por um incumprimento contratual da parte MEO , o meu pai ainda teria de indemnizar a MEO???

A MEO está acima da legislação????

-Como é que o meu pai é contactado por uma suposta advogada, com sede num apartado, sem que depois de tantas tentativas de contacto consiga resolver a situação.

-Porque não existe ninguém que dê a cara perante o cliente com autonomia para resolver a situação?
-Como é possivél uma entidade como a Meo transgredir a lei no que toca a intimidações ilegais?

O meu pai não vai pagar indemnização de um contrato que não foi comprido por parte da MEO por mau serviço prestado, abuso de confiança, contrato fraudulento e por ocultação de informações legais, ameaças.



Para além de todas as reclamações feitas á MEO, também já remeti a reclamação á ANACOM de quem aguardo um parecer prévio á conclusão da reclamação.



Como pude constatar são centenas as reclamações deste género é incrívél como uma empresa tão visivel tenha tão mau serviço.

Em Portugal vivemos num Estado de Direito, o que se entende que ninguém está acima da lei, nem da legislação.

Quem vai pagar o combustivél gasto nesta romaria?? Fora os danos não patrimoniais imputados por toda a situação?

O meu pai não vai pagar nada, nem tem rendimentos ou bens penhoráveis.

De qualquer forma agradeço uma resposta da vossa parte as minhas questões.



Deixo também em nota que nenhum cliente devia ser tratado da forma que o meu pai foi, recorremos várias vezes as balcões e tentámos via telefone resolver esta questão, não se compreende que a MEO não informe devidamente os seus clientes nem respeitem as bases legais para os devidos efeitos.



Ficarei aguardar uma resposta.



Cos os melhores cumprimentos,



Cláudia Ferreira

Data de ocorrência: 20 de março 2015
MEO
20 de março 2015
Boa tarde Cláudia Ferreira,

Constatamos que foi realizado contacto, no seguimento do exposto em * PROIBIDO *://rqj.m6.sl.pt, para resolução desta situação.

Se necessitar de algum esclarecimento adicional, disponha.

Até breve,
Jorge Brito
Esta reclamação foi considerada resolvida
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