No serviço de gravação da Meo, se estiver a ver um canal e resolver andar um pouco para trás sou obrigado a ver a publicidade que a Meo me impõe, excessiva e abusiva, sem quê possa saltar essa visualização. Nas gravações mais antigas a publicidade é abusiva, no princípio, a meio e no fim. O acesso à gravações é pago, não é grátis, sendo que nunca deveria acontecer ser obrigado a ver a publicidade que me é imposta e para a qual nunca dei consentimento, para que a Meo passasse a incluir no meu serviço.
A MEO, como empresa autoritária e monopolista, alega que recolheu junto dos seus utilizadores, as autorizações necessárias para incluir a publicidade neste serviço, sendo eu cliente à vários anos, gostava que a MEO, me mostrasse onde esta essa autorização minha por escrito. Se existe é falsa, nunca consenti.
Portugal tem sido palco de liberdades e libertinagens que os operadores de telecomunicações tem vivido nos últimos anos, fazem contratos de fidelização, supostamente para estarmos protegidos dos aumentos de tarifas, mas depois fomos obrigados a suportar um aumento na ordem doa 7,5% a meio do contrato, porque "tudo aumentou". Não tenho necessidade de fazer um contrato de fornecimento de energia com o principal distribuidor do sector, nem do gás, nem da agua, porque razão sou obrigado a ficar refém nas telecomunicações? Em vários países europeus o cliente fidelizado recebe um equipamento, aqui apenas tem obrigações. Direitos? Esqueçam lá isso!
Era bom que o regulador do sector, que vive dos meus impostos e dos imposto dos cidadãos deste país, justifica-se as verbas que recebe do estado e fizesse algo para regular e legislar o sector. A chegada de novos jogadores nas telecomunicações, peca por ser tardia, deveria ter sido mais cedo para humildar o monopólio e arrogância no sector da telecomunicações
Data de ocorrência: 12 de dezembro 2024
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