meo, com quem deixei de ter contrato de serviços, entrou por diversas alturas em contacto telefónico no intuito de recolha física dos equipamentos. Nas datas definidas não compareceu ninguém para recolher equipamento, sendo que na ultima telefonaram a tentar antecipar a recolha, ao qual tentei aceder, mas a posterior informaram-me que teriam de ir para outro zona e que iriam informar a empresa para novo agendamento. No dia de ontem, recebi por ,correio fatura do meo com valor a 230€ de valor a pagar por indeminização por não devolução de equipamento. Entrei em contacto telefónico a solicitar a correção da fatura, tendo sido informado que não o poderiam fazer sem a entrega do equipamento, situação que conforme exposto não foi efetuado por eles e eu alheio a não recolha. Acresce que no contacto telefónico efetuada e atendido pela Srª Joana Lopes (2016/02/04 +- 9.30h) não considerou a minha solicitação e passou para outra linha com o Sr Pedro Vieira para agendar nova recolha. Ou seja não houve intuito de resolução ou sequer alguma atenção ao meu pedido. Com o Sr. Pedro Vieira, segunda linha ,volta a informar que não pode alterar a fatura e insiste somente na recolha. Apresento queixa por faturação falaciosa e inoperância sobre a sua resolução que por eles foi originada. Parece claro o intuito de se verificar que a entidade efetua os movimentos em nome do Cliente que entende com desprezo pelo Cliente mas, ciente do mau serviço, ficando o Cliente com o ónus e dependente da boa vontade para resolução da faturação. Não seria a primeira vez ,e este é um exemplo, que apos o Cliente se disponibilizar ou resolver o assunto pendente, o desprezo pelo Cliente e defesa do interesse próprio da empresa, o assunto não fique fechado originando tentativas de cobrança/extorquir mais valores.
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.