Fui contactada pela Meo, devido a pagamentos em falta da minha parte. No entanto, através do contacto com a empresa de telecomunicações descobri que existia um contrato em meu nome na Charneca da Caparica, EM CONTENCIOSO e processo de penhoras. Referi que não tinha qualquer contrato nessa área e que, inclusive, residia na Amora, Seixal desde 2014. No entanto a resposta que me foi dada pela Meo foi que caso não houvesse o pagamento da divida e estando, esta registada no meu numero de contribuinte, teria de pagar ou iriam proceder à penhora do meu ordenado. Estava no fim da minha gravidez, quando efectuei um pagamento de 993€, por pressão a nível psicologico, uma vez que estava prestes a entrar em trabalho de parto e pelas chamadas que era submetida por parte do Balcão Nacional de Injunções e Intrum Justitia, no mesmo dia contactei a Meo e referi que tinha efectuado o pagamento mas que não tinha nada a ver com esse serviço e pedi um comprovativo em como não existiam qualquer outros valores em divida. Passado, sensivelmente, um mês recebi uma nova carta com um valor em divida e voltei a contactar a empresa, fiquei a saber então que existiam 4 contratos em meu nome, 3 deles na Charneca da Caparica e 1 em Campolide, voltei a falar do primeiro serviço que me surgiu nesses termos e foi me dito que uma vez que efectuei um pagamento aceitei que a divida era minha, e eu disse que quando efectuei um pagamento referi que não tinha qualquer serviço com a empresa sem ser o meu telemóvel móvel, foi me dito novamente que teria de pagar os valores em divida ou iriam proceder à penhora do meu ordenado, já ouvindo esta história à dois meses, dirigi-me à policia e apresentei uma queixa por fraude e utilização dos meus dados sem o meu consentimento. Fiz uma reclamação a nivel da administração interna da empresa meo, e após insistência e contactos da minha parte recebi uma carta que me informava dos contratos em divida e que os valores eram devidos, ou seja, teria de os pagar. Então dirigi-me novamente à loja com os comprovativos de morada, atestado da junta de freguesia em como residia na Amora desde 2014 e estou agora a aguardar a resposta, no entanto, a Meo não me parece receptiva na resolução do assunto.
Petição Pública pelo fim das penhoras sem apreciação por parte de um juíz e sem que o executado tenha sido ouvido em tribunal
* PROIBIDO *://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT87994
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