MEO - Libertem os meus textos

Tenho vindo a escrever neste Portal da Queixa alguns textos a fim de expressar o meu descontentamento com a atuação empresa MEO para com uma sua cliente.
Certamente que não esperava a empresa que eu escrevesse textos fofinhos, depois de todas as tentativas para solucionar uma questão relacionada com o contrato da minha tia.
Alguns dos títulos dos meus textos são: 16 200 a arte de chupar dinheiro aos clientes; cheira a cadáver; explicadores de matemática precisam-se; nova matemática; não acertam uma; o analfabetismo domina a empresa; incompetência; Altice, a aldrabice mora aqui; entre outros (11 textos que escrevi e enviei).
Alguns dos textos que enviei para publicação foram de imediato censurados. Outros, porém, ficaram durante algumas semanas visíveis. No entanto, repentinamente, todos foram bloqueados.
A justificação, aparentemente, tem a ver com o facto de não ser a minha tia a apresentar as reclamações. Como já tive ocasião de referir neste espaço de queixas, ela é uma pessoa analfabeta e idosa, por esta razão nomeou-me seu procurador para tratar de todos os assuntos relacionados com a MEO.
Recentemente, muito convenientemente, a empresa alega que a procuração que apresentei na empresa, não estaria nas condições requeridas. Em anexo, envio de novo, a procuração e com os carimbos que foram requeridos.
Assim, a partir deste momento exijo também que os textos que enviei para este Portal da Queixa sejam postos de novo à apreciação dos leitores.
Todos concordamos que as verdades doem, no entanto não posso deixar de notar que os atropelos que a MEO inflige aos seus clientes são superiores martírios.

Aviso à navegação: velhos e analfabetos estão proibidos de reclamar da MEO.