No início de agosto de 2014 contactei o MEO por forma a obter a melhor proposta comercial para o serviço M4O do qual era cliente há mais de dois anos e por ter obtido uma proposta bastante vantajosa de empresa concorrente.
Na apresentação das propostas comerciais a operadora sugeriu o serviço M5O, que adicionava a Banda Larga Móvel ao serviço M4O.
Informei de que para além do serviço M40 já tinha um contrato de Banda Larga Móvel e assim não teria interesse em ter o serviço M5O com outra Banda Larga Móvel. Prontamente recebi a indicação de que o serviço de banda larga móvel seria assumido como único, passando a haver apenas um contrato referente ao serviço M5O.
Como no conjunto da oferta o preço era bastante satisfatório procedi à sua subscrição a iniciar no dia 16 de Agosto de 2014.
Nas condições de oferta para subscrição do serviço M5O, para além de outras, incluía um router 4G Huawey como oferta. Questionei a operadora se não era possível converter noutra oferta, uma vez que já tinha um router igual adquirido anteriomente aquando da subscrição do contrato inicial de BLM. Fui informado de que não possível fazê-lo e que me iriam enviar o router como oferta. Até hoje não o recebi.
No dia 22 de Setembro de 2014, efetuei reclamação telefónica quando o operador indicou o contrário das condições apresentadas telefonicamente aquando da subscrição do serviço M5O. Portanto, que existiam dois contratos distintos, um referente ao serviço M5O (nota: segundo o operador, com um cartão de dados para BLM que também deveria ter sido enviado e que nunca recebi) e outro referente ao da Banda Larga Móvel. A minha reclamação originou o processo n.º3-38649023043.
Informei o operador que a minha decisão de subscrição do serviço M5O teve sentido na junção do serviço M4O e serviço de Banda Larga Móvel de que dispunha, e que, uma vez que as chamadas seriam gravadas, poderiam comprovar a veracidade das minhas alegações.
Desta forma, sinto-me lesado por ter subscrito um produto (M5O) que na verdade não necessitava e não era do meu interesse, já que mantiveram o meu contrato de BLM inicial ativo.
Considero indevida toda a faturação do contrato de BLM relativamente ao seu uso posteriormente ao dia 16 de agosto de 2014, e é esse o motivo da reclamação. Atesto também que seria impossível usar a BLM associada ao contrato do serviço M5O como indicado pelo operador, uma vez que não recebi o router ou o cartão de dados.
Curiosamente para além das faturas do contrato de BLM que contínuo a receber, no dia de hoje recebi a fatura MEO referente ao mês de setembro, e verifico que na descrição do tarifário ainda indica M4O e apenas inclui a oferta do aluguer do equipamento HD, nem tão pouco refere a dita BLM.
Solicito resolução breve.
João Almeida
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