Boa tarde. No mês de março de 2020, apresentei uma queixa neste Portal, explicando as razões que me levou a não concordar com o aumento do valor da mensalidade, pelo serviço móvel que a Meo me disponibiliza, desde setembro de 2019, serviço esse que me foi sugerido pela Meo através de chamada telefónica. Não solicitei o contato telefónico, o contato telefónico foi feito por iniciativa da Meo.
Lembro algumas das razões que apresentei na altura: No referido contato telefónico, o funcionário da Meo disse-me que, "se eu aderisse ao serviço proposto, a mensalidade era fixa pelo tempo de fidelização (24 meses)", foi-me dito, também, que "a chamada estava a ser gravada" (obrigatório por lei). Aderi ao serviço proposto e a Meo nunca me enviou o contrato, conforme solicitei.
A Meo nunca demonstrou abertura para resolver o assunto, embora apresentasse queixa por quatro vezes: Na loja Meo das Glicínias em Aveiro, a Meo nunca respondeu, no livro de reclamações, na Entidade Reguladora de Comunicações e no Portal da Queixa. Na altura, a Meo sempre se defendeu dizendo que, o aumento estava explicito no contrato que tinha celebrado comigo mas, eu não tenho nem nunca tive o contrato porque a Meo nunca o enviou.
Na altura, a Entidade Reguladora de Comunicações aconselhou-me a apresentar uma queixa no Tribunal Arbitral e foi isso que fiz. Depois de algumas contradições a Meo voltou a trás e devolveu-me os valores já pagos, injustamente.
Qual não é o meu espanto! No início deste ano (fevereiro de 2021) a Meo volta a aumentar o valor da mensalidade.
Só espero que tudo seja resolvido sem recorrer, novamente, ao Tribunal Arbitral.
Melhores cumprimentos, Herculano.
Data de ocorrência: 17 de fevereiro 2021
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