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MEO - Recisão por justa causa só com a morte do titular

Resolvida
1/10
Conceição Valente
Conceição Valente apresentou a reclamação
24 de julho 2014

Em 2011, recorri à PT para instalar televisão, Internet e telefone no apartamento que tinha acabado de alugar para a minha filha que iria estudar em Braga. O contrato de arrendamento ficou no nome dela, mas o contrato com a PT ficou em meu nome, sem que me tenha sido exigido qualquer comprovativo de que tinha autorização para mandar instalar, naquele apartamento, os vossos equipamentos. Em maio de 2013 fui contactada e solicitarem-me para aderir a um novo pacote de serviços, e assim fiz.
Estava previsto que a minha filha ficasse no referido apartamento durante 5 anos (correspondente aos 3 anos de licenciatura e 2 anos de mestrado) no entanto, concluída a licenciatura, decidiu ir continuar os seus estudos no estrangeiro, tendo eu rescindido o contrato de aluguer do referido apartamento, estando agendada a entrega da chave para o dia 31 de Julho de 2014.
No 15 de julho, dirigi-me à loja PT, instalada na Loja do cidadão, no Porto, com o intuito de solicitar a mudança dos vossos serviços de fibra instalados em Braga para a minha habitação de férias e fins de Semana, localizada numa aldeia do distrito de Viseu. Soube que nessa morada seria impossível, neste momento, ter o serviço de fibra que sobrescrevi. Dei como alternativa uma outra casa, legalizada como alojamento Turístico em ambiente Rural, mas também nesta não seria possível instalar o serviço do qual disponho atualmente. Foi proposto um serviço por satélite o qual recusei, porque por experiência de familiares e amigos esse tipo de serviço é mau naquela região. Prefiro continuar a utilizar uma Internet portátil (que por acaso também é da PT), uma vez que se pode procurar os melhores locais para aceder.
Sendo assim, não me restava outra alternativa senão a rescisão do contrato com a PT.
Falei com uma senhora que registou o meu pedido e comprometi-me, posteriormente, a entregar os equipamentos.
Contudo, como fui informada que me iria chegar a conta respeitante aos restantes 9 meses para a finalização do contrato e que depois devia proceder à respetiva reclamação, adiantei-me e no dia seguinte entreguei por escrito a justificação do meu pedido de recisão, assim como alguns documentos que serviriam de prova do que eu estava a afirmar. Ainda deixei claro que caso me conseguissem assegurar cem por cento, que no prazo de 4 meses seria possível numa das referidas moradas ter acesso ao serviço de fibra, eu concordava que, durante esses meses de espera, podia ser-me facultado outro tipo de serviço.
No inicio desta semana recebo um telefonema de um funcionário da PT, que começou por me perguntar por que razão tinha pedido a rescisão. Lá expliquei tudo outra vez. No início foi muito cordial. Depois começou a ser indelicado. Queria inclusive que a pessoa que fosse alugar o apartamento ficasse com o meu serviço, ao que eu respondi que era impossível uma vez o apartamento nem sequer está ainda alugado para agosto e não sei quem (e quando) irá para esse apartamento.
Então tentou convencer-me a desvincular-me com a operadora que tenho em minha casa (que foi sempre a mesma desde o aparecimento da Internet por cabo), para fazer um novo contrato com eles e assim deixaria uma empresa que desde sempre me satisfez para ser obrigada a ficar vinculada mais 24 meses a uma empresa que a “conversa” deste funcionário “exemplar” no exercício das suas funções, me fez odiar. Ainda me dispus a pagar a instalação do serviço, mas ficar vinculada só até terminar o atual contrato, mas não aceitam isso.
O Senhor foi muito arrogante e afirmou várias vezes que SÓ HÁ UMA MANEIRA DE RESCINDIR O CONTRATO: COM A MORTE DO TITULAR.
Como estou viva terei que pagar cerca de 700 euros.
Estou tão revoltada que me apetece perguntar à PT?
- quer que me mate?

Com a mobilidade de pessoas atualmente, como é possível que o nosso país permita isto??
Por que razão não é dada a possibilidade ais clientes de pagarem a instalação e não terem qualquer vinculação?? A existir vinculação porque não é s´o de 12 meses.
E porque estou tão revoltada termino perguntando novamente:
- preciso de me matar, para rescindir ( os meus familiares) por justa causa??????

O prazo final para tomar uma decisão foi hoje. Sinto que tenho uma pistola apontada:

- ou paga
- ou aceita um serviço de satélite (mesmo que de má qualidade) na nova morada que deu
- ou leva a pt para sua casa e paga a duas operadoras
- ou então rescinde por justa causa ( e ficou bem claro que só há uma hipótese para isso acontecer)

Data de ocorrência: 24 de julho 2014
MEO
25 de julho 2014
Boa tarde Maria da Conceição Valente.

Encontramo-nos a verificar a situação que nos reportou, contactaremos com a maior brevidade possível.

Até breve,
Maria Santos
Conceição Valente
25 de julho 2014
Obrigada pela disponibilidade em analisarem a situação.
Se necessitarem de mais informações ou documentos comprovativos, para além daqueles que constam do meu processo, estarei disponível para os fornecer.

Atenciosamente,
CValente
MEO
25 de agosto 2014
Boa tarde Maria da Conceição Valente.

Foi enviada carta informativa acerca desta situação.
Caso seja necessário, estamos ao dispor para outras questões.

Até breve,
Maria Santos
Conceição Valente
25 de agosto 2014
Sim, recebi vossa carta.

Não consideram que eu tenha razão.

Mas para além do que já foi exposto, recebi duas cartas e solicitar a entrega do equipamento depois de já os ter entregue, mas o pior foi que posteriormente recebi uma mensagem no telemóvel a informar o nome do funcionário que iria recolher o equipamento e o nº do processo. Digeri-me a uma loja MEO para, mais uma vez, provar que já tinha entregue o equipamento e que não queria que alguém fosse a um apartamento que já deve estar alugado a outra pessoa pedir um equipamento que já tinha sido entregue. O funcionário ainda gozou na minha cara: " E veio cá por isso??". "Que mal tem ir lá alguém pedir um equipamento???" "Não tem que se incomodar com isso".
Pois bem: tenho o direito de não ver o meu nome referido como alguém que ficou com o que não lhe pertencia.

SITUAÇÃO NÃO RESOLVIDA.
Conceição Valente
Conceição Valente avaliou a marca
12 de junho 2015

A minha avaliação para com este portal da queixa tem a ver com o facto de terem colocado "Queixa resolvida", quando na realidade não foi resolvida. Ficaria resolvida, se a minhas pretensões ou parte delas fossem atendidas Eu fui obrigada assumir um novo contrato, por 2 anos.

Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários

A zon também queria fazer-me uma cena parecida.

Quando saí de Portugal ainda tinha fidelização por mais 4 meses, correspondentes a pouco mais de 250€ de valores até final do contrato.

Como a minha saída foi programada com bastante antecedência, desloquei-me até um agente ZON a explicar que iria sair do pais e que ainda me encontrava em período de fidelização, e a solicitar mais informações sobre como cancelar o contrato.

Foi-me respondido pela funcionária que se tivesse algum comprovativo de que iria abandonar o país, bastava isso para poder proceder ao cancelamento, solicitei então que me enviasse essa informação via email ao qual a mesma acedeu ao meu pedido.

Decorridos mais um mês, e faltando então cerca de 4 meses até final de contrato solicitei o cancelamento do mesmo com a respetiva justificação bem como com uma cópia do meu contrato de trabalho na Escócia e cópia da minha passagem de avião.

Passado umas horas depois de ter enviado este email recebo uma chamada da ZON a perguntar se estava a rescindir por alguma insatisfação, confesso que quase me apeteceu perguntar se não sabiam ler, mas pronto lá expliquei tudo novamente ao qual me respondem que tudo bem, mas que iria ter de pagar as mensalidades até final de contrato...
Lá expliquei que a funcionaria da zon me tinha dado a informação de que caso a razão do cancelamento fosse abandono do país que poderia cancelar sem penalização, ao qual ele começou quase a chamar de mentiroso e a dizer que era impossível...levou logo de seguida, com o "Tenho email da funcionária da ZON com printscreen do vosso sistema interno do local onde referem isso...informação essa que voçes facultam aos vossos agentes."

Ficou entalado e acabou por desligar a chamada.

Alguns dias depois voltam a ligar, desta vez uma mulher novamente com a mesma história e que me pediu para re-encaminhar o email em questão, o qual o fiz.
Voltando ela a ligar mais tarde, dizendo que aquilo não provava nada e que eu tinha de pagar, tendo a alternativa de mudar o contrato para casa de algum familiar ou assim, pedido ao qual não acedi mas que perguntei "Então e vou mudar o meu contrato para casa de outras pessoas, se elas não pagarem eu é que sou responsável por isso?"
Resposta : " Não porque é feito um novo contrato"
Eu: "Ok, então quer dizer que o meu contrato seria cancelado sem penalização se arranjar alguém que esteja disposto a aturar-vos por uns tempos, esqueça lá isso"

Lá veio com a ameaça de tribunal e afins e que em tribunal para além dos juros teria de pagar todos os custos do processo e que iria fácilmente ultrapassar os 1000/2000€...ao qual respondi

"Estejam a vontade, da maneira como os tribunais funcionam em Portugal só daqui a uns 10anos é que isso está orientado...nessa altura já pedi nacionalidade britânica, mudei o meu nome e só venho a Portugal nas férias para vos cuspir na cara"

Depois disto, lá ofereceu o serviço de satélite e afins no qual eu teria de instalar a parabólica cá, mas que a faturação teria de ser feita numa morada em Portugal...ora mas eu vou embora, não irei mais ter morada em Portugal...

Depois da chamada fui a procura do meu contrato, o qual encontrei e efetivamente umas das clausulas para rescindir era mudar de residência e a zon não conseguisse oferecer o mesmo serviço no local.

Uns dias antes de me vir embora, nova chamada...da mesma mulher a qual confrontada com o que dizia no contrato me disse que aquilo só se referia a território nacional...resposta "Para além de não referir, o qual se assume que não haja limitação, aceito então terminar o contrato mas...vão ter de instalar exactamente o mesmo serviço que aqui tenho em minha casa na Escócia"

Zon: "Ah mas isso não é possível"
Eu: "Ok, então pretendo rescindir por mudança de residência e impossibilidade de voces instalarem o serviço na minha nova residência"

Até hoje nunca mais chatearam...verdade seja dita, o meu contacto português está desligado e eles não tem qualquer forma de contactarem comigo...

De referi ainda, que para não se armarem em espertinhos cancelei logo o debito directo...tendo a última fatura ido parar a minha morada antiga...
Ligo para a Zon, e dizem que não me podem facultar os dados para pagamento, podendo enviar uma segunda via da fatura para a minha morada (Em Portugal), tento aceder ao portal deles, acesso cancelado...
Enviar email?Não dá...só pelo portal...logo com o acesso cancelado não posso mandar nada.
Mandei mensagem pelo facebook, nunca recebi resposta...

Logo não querem que eu pague...lol