No seguimento de uma invenção da PT/TMN/MEO, relativamente a umas possíveis dívidas de faturas, foi-me intentada uma execução por processo de injunção; correu muita tinta e muitos anos, muito dinheiro e pagamento de taxas de justiça, dado que esta "guerra remonta a 2009", o processo era o n.º 12977/09.-6YYLSB, da Secretaria Geral de Injunções, vi-me privada de uma soma no total, possivelmente de € 2.210,80, mais as taxas de justiça.
Acontece que em 10 de fevereiro de 2014, foi proferida uma Sentença, que me deu ganho da causa, ou seja o dinheiro que me foi retirado através de penhora dever-me-ia ser restituído.
Comecei então as minhas démarches nesse sentido, simplesmente o dinheiro não chegava, mas como ainda não tinha acontecido o trânsito em julgado, resolvi esperar mas nunca descorando a situação.
O trânsito em julgado ocorreu n passado dia 17 de março de 2014, e até hoje a PT/TMN/MEO, ainda não devolveu o meu dinheiro.
Com muitas insistências por parte de todos os envolvidos, e aqui devo salientar o papel NOBRE que a SOLICITADORA DALILA MOREIRAS, teve, que foi de imediato proceder à devolução das quantias ainda em seu poder, ( € 900,00), assim e apesar de várias insistências e após todos estes dias a PT/TMN/MEO, não devolveu o meu dinheiro, nem sequer me atende, agora mesmo acabei de fazer uma chamada para a Andrade Corvo, para o numero que ai está disponibilizado, como apoio ao cliente, a resposta foi que era uma linha de apoio internacional e que eu estava a pagar aquela chamada.
Assim e na impossibilidade de os contactar de alguma maneira, serve a presente para informar que eu quero que, me sejam devolvidas as quantias ainda na Vossa posse e mais informo que é minha intenção, dar entrada de um requerimento aos autos, no qual pretende reclamar a procuradoria condigna no valor de € 1500,00, pois este processo não careceria de advogado e a PT/TMN/MEO, não querendo resolver a questão, obrigou-me a nomear advogado, as taxas de justiça, bem como os juros legais desde a primeira penhora até ao completo pagamento de todos os montantes em divida, bem assim como os prejuízos vários que contabilizo em cerca de € 2.000,00 (e que passo a descriminar, pois desde 2004 que venho a ser prejudicada no valor de pagamento das comunicações moveis, sendo que, e por ser empresária em nome individual nunca pude beneficiar dos preços mais baixos, nem das várias campanhas, devido à suposta divida).
Maria Amélia Oliveira Martins
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