No passado mês de Dezembro de 2018 dirigi-me a Loja MEO do Dolce Vita Tejo para fazer uma alteração de morada do meu serviço fidelizado a vossa empresa. Sem qualquer problema a funcionária prontificou-se a fazer a alteração. Expliquei que a morada em questão ainda não tinha electricidade para me poderem montar o serviço, ao qual esta respondeu que não haveria problema nenhum que o serviço ficaria suspenso e que logo que tivesse electricidade que agendariam nova instalação e que posteriormente alargaria o meu tempo de fidelização. Como sempre tive serviços MEO para mim o tempo de fidelização maior não tinha qualquer tipo de importância pois sempre foi a minha operadora.
Nesse mesmo dia fiz a compra de um equipamento a prestações, um Iphone XS Max de 64G, sem qualquer problema a funcionária me fez a venda, os problemas de ambos vieram a seguir!
No dia logo a seguir à compra dirigi-me a mesma loja para fazer troca do equipamento pelo mesmo equipamento mas com 256G e ai começou toda a complicação.
Prontificaram-se a troca do equipamento, após 1h30 de espera disseram-me que não podiam fazer a troca do equipamento porque os serviços financeiros estavam encerrados e não conseguiam atribuir o crédito para nova compra e que teria de me dirigir à Loja até às 17h nos dias úteis para o efectuarem. Mas por estarmos muito perto da passagem do ano só poderiam fazer em Janeiro de 2019. Embora a situação não me agrada-se respeitei regras e assim fiz, dia 2 de Janeiro dirigi-me a mesma loja para efectuar a compra.
Depois de mais 1h de espera a única solução proposta e que tive foi da devolução do equipamento porque demoraria cerca de 4 dias para poder fazer a compra do equipamento. Informação essa que não me tinha sido dada antes e que poderia evitar uma ida minha em vão! Não tive mesmo outra solução do que devolver o equipamento e aguardar, o interesse era meu. Dia 7 de Janeiro finalmente fui contactada para poder ir fazer finalmente a compra do outro equipamento. Mais uma vez dirigi-me a loja para fazer a compra e alterar o seguro que o funcionário me explicou que teria que ser eu a fazer directamente com a empresa. Após mais 1h tive o equipamento, mas não consegui ter o seguro porque teria que ser a loja a tratar e não eu! Dias depois dirigi-me novamente a loja a explicar o que me tinham dito ao telefone da parte da empresa dos seguros MEO e o funcionário disse-me que era impossível ser ele a fazer porque era as regras que tinham da empresa de seguros, mas que iam enviar um email a tratar da questão que até hoje não me foi respondida. Como não obtive resposta dirigi-me novamente a loja e afirmei que não saia de lá sem seguro no equipamento desse por onde desse. Fizeram-me um seguro novo e pediram-me que anula-se o anterior e assim o fiz.
Ao fim de 5 idas a Loja MEO eu consegui a compra de um simples telemóvel!
Em Janeiro veio-me a factura para ser debitada por debito directo e não me foi retirado qualquer valor. Estranhei liguei para a linha a saber o que se estava a passar, e qual é o meu espanto quando a telefonista me diz que tenho um crédito no valor de 200 e poucos € que serão debitados nas restantes facturas. Achei estranho a situação mas aceitei, pensei que teria sido pelo transtorno causado da compra do telemóvel. A chamada foi toda gravada pela vossa entidade. A dia 25/01 foi me debitado o valor da factura, afinal não havia crédito nenhum!
Hoje dia 14/02 retiram-me em débito directo o valor de 74.22€ que não está discriminado em factura. Ligo para a linha e a telefonista informa-me que tenho de continuar a pagar um serviço que não tenho, e que tenho 2 equipamentos a crédito e não 1. Quando questiono e explico o sucedido a mesma faz uma reclamação para outros serviços porque não me consegue ajudar em nenhuma questão.
Ando nesta brincadeira desde Dezembro de 2018, será que não há ninguém responsável e profissional para tratar destes assuntos?
Como sempre este tipo de empresa leva sempre a dela a avante da factura está resolvido em relação ao serviço é o diz que disse como sempre. Não adianta é tudo igual e nós precisamos do serviço!
Voltaria a fazer negócio? Não
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