Dia 08/04/2018 pelas 17h na estação de metro de São Bento, dirige-me ao segurança/vigilante que se encontrava junto da máquina de comprar títulos, a fim de utilizar a prioridade para grávidas uma vez que me encontro gravida de quase 9 meses, com mobilidade reduzida e havia uma fila de cerca de 20 pessoas à minha frente.
Sendo que, algumas pessoas furaram a fila à minha frente inclusivamente...
O dito segurança não viu possivelmente porque estava junto à máquina a tirar bilhetes para todos os passageiros da fila.
Lamentavelmente após abordar este senhor que se encontrava no local, o mesmo respondeu-me que nada poderia fazer para eu usufruir do meu direito de prioridade e que não era nada com ele; referiu ainda que só ali se encontrava para ajudar as pessoas a tirar bilhete e que se eu fizesse questão então deveria furar a fila também.
Acho que não estamos na selva e na minha condição eu nunca iria ter esse tipo de atitude que poderia incorrer nalgum tipo de reacção mais violenta por parte das outras pessoas. Aliás se houvesse o mínimo de bom senso por parte das mesmas nunca se meteriam à minha frente.
Sinceramente acho desrespeitoso haver inclusivamente uma comunicação na máquina acerca da informação do atendimento prioritário mas posteriormente, na prática foi o próprio funcionário (seguranca) a colocar entraves para o meu usufruto deste direito. A meu ver houve incumprimento do decreto de lei que regula este tipo de situação.
Se a estação tem bastante clientes, uma máquina não chega e é necessário uma pessoa para atender as pessoas, dar informações e tirar bilhetes para todos os utentes então devem colocar mais gente a trabalhar pois em primeiro lugar desta forma o segurança da empresa poderia estar atento a outras questões e em segundo, devem formar as pessoas que trabalham na empresa Metro do Porto de forma a cumprirem a lei em questão e não ignora-la dando respostas como me deram.
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