Metro Transportes do Sul
Metro Transportes do Sul
Performance da Marca
10.9
/100
Insatisfatório
Insatisfatório
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
5,9%
Tempo Médio de Resposta
0%
Taxa de Solução
6,3%
Média das Avaliações
31,3%
Taxa de Retenção de Clientes
25%
Ranking na categoria
Comboio e Metropolitano
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Metro Transportes do Sul10.9
  • 211127056
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Av. 25 de Abril n.º203
    2845-547 Seixal
  • info@mts.pt
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Metro Transportes do Sul - Correção de métodos de contato com os utentes

Sem resolução
7/10
Carlos Ferreira
Carlos Ferreira apresentou a reclamação
15 de janeiro 2020
Ontem terça-feira, embarquei no metro MST das 16.29 horas, em S. Amaro com destino a Cacilhas. Dirigi-me ao obliterador e nenhuma luz acendeu, ato que repeti e de novo a luz voltou a não acender. Entretanto estava já na estação de Laranjeiro. Vi entrarem no comboio várias pessoas de casaco vermelho, que Identifique como sendo fiscais ou pessoas que desempenham essa função, tentei dirigir-me a um que não me atendeu, pois notava-se que se diria a um ponto pré definido para começar a fiscal. Segundos depois estava ao pé de mim. Antes que me dirigisse a palavra pedi-lhe que me ajudasse a obliterar, pois não estava a conseguir. Forcou-me, embora não fisicamente a sair com ele na estação seguinte, penso que António Gedeão, ou seguinte. Voltei a dizer-lhe que naquele cartão tinham sido introduzidas 10 viagens e que teria umas cinco ainda por utilizar. Que o cartão tinha problemas e que tinha havido já situações idênticas por duas vezes que os seus colegas tinham solucionado. Disselhe que tinha um cartão na modalidade zaping que usava para a travessia do Tejo, com que poderia pagar a viagem. NADA! Nem resposta.
De notar que o senhor em questão não me queria ouvir, tão empenhado, penso eu, em “mostrar serviço “. Falava alto, fazendo com que todas as atenções caíssem sobe ele ( ou em mim).
Disse-lhe para vir comigo a Cacilhas, que lá tudo seria esclarecido, pois eu, no dia anterior tinha passado por lá e terem detetado o estado do cartão ao que sugeriram que comprasse um novo para passarem de um para o outro os dados contidos. Como achei que não era justo que tivesse que pagar para a correção dum erro que não era meu, ainda para mais que a dificuldade de leitura nem sempre acontecia e acabava sempre por ser lido. Não quis, não tinha que ir.
O funcionário, depois de tudo isto, pediu-me que me identificasse o que fiz, mas sem eu o sugerir pegou-me no CC e tirou os dados, que me disse serem para preencher uma multa. Perguntou-me se queria assinar, ao que respondi: - Não! Que estava em infração e que não pagava.
Focou-me com o cartão e preparava-se para abandonar o local, quando lhe pedi um comprovativo por ter retido o documento. Negou-mo. Pedi que se identificasse, para eu poder saber futuramente com quem tive este infeliz encontro, ao que voltou a negar.
Chegou um comboio, entrou nele e deixou-me ali a” falar sozinho “.
Esperei por uma composição com destino a Cacilhas. Obliterei uma viagem com o cartão zaping que tinha na carteira e segui viagem.
Em Cacilhas dirigir-me a uma bilheteira e contei o sucedido, ao que me foi perguntado pelo papelinho amarelo ou laranja, uma cor assim.
- Comprei e carreguei o cartão com viagens e tinha saldo.
- Tinha também um outro cartão zaping com saldo.
- A minha primeira presença na estação de Cacilhas ficou assinalada na forma de reclamação em livro próprio.
- O agente parecia estar mais interessado em encontrar um infrator a todo o custo, do que apurar a verdade.
- Quem que no dia anterior achou uma carteira e se dispôs a dirigir-se ao local de trabalho (por ter essa informação no seu interior) do dono da dita carteira para lha entregar, não pode ser um delinquente; eu fui essa pessoa que encontrou a carteira.
Com toda a consideração subscrevo-me
Carlos Ferreira
Data de ocorrência: 15 de janeiro 2020
Carlos Ferreira
Carlos Ferreira avaliou a marca
11 de fevereiro 2022

Deficiências na elaboração do titulo de transporte. É alheio às empresas que o têm de usar. Recomendo que para a fiscalização dos passageiros seja feita por pessoas que não por seguranças de discoteca e outras funções similares.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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