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Metropolitano de Lisboa, E.P.E.
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Metro de Lisboa - Fecho das portas por tempo indevido( crianças abandonadas no cais)
Sem resolução
Alexandrina Costa apresentou a reclamação
17 de dezembro 2019
Bom dia,
No domingo 15/12, encontrava-me numa das carruagens do metro da linha vermelha por voltas das 19h, acompanhada dos meus dois filhos(menino de 3 anos e menina de 5 meses) mais minhas duas irmãs com os seus dois filhos( idades entre 4 meses e 5 anos) e por fim do meu afilhado 18 anos.
Na estação do oriente, que era o nosso destino mal a porta abriu já estávamos de pé mas por falta de atenção e de profissionalismo do maquinista só tivemos tempo de colocar para fora as duas crianças de 3 e 5 anos. Na hora em que eu estava a porta com a bebe no colo e o carinho na outra mão, tocou para o fecho das portas e fomos parar a a estação seguinte( moscavide).
Só tive tempo de empurrar o carinho para fora e puxar a cabeça da minha filha, senão a mesma ficaria presa, o que seria uma desgraça.
Agora pergunto : o que seria de duas crianças abandonadas no cais numa estação de metro sem eira nem beira , sem saber o que fazer, se não chovesse alguém nesta mesma carruagem que nos era chegada e as acolheu??
O que seria da minha bebe de apenas 5 meses caso o pescoço se entalasse na porta???
E o meu braço que ficou meio preso até eu o conseguir puxar???
E PRINCIPALMENTE: A ONDE SE ENCONTRAVA A ATENÇÃO DO MAQUINISTA QUANDO HAVIA UM GRUPO ENORME A PORTA PARA SAIR????
O acontecido causou imensos danos morais e psicológicos a todos os presentes, principalmente as duas crianças deixadas no cais e as suas respectivas mães .
Obs: No final pude constatar que o mesmo se encontrava com muita pressa, pois teria que ir a estação terminal(aeroporto) e regressar em poucos minutos.
No domingo 15/12, encontrava-me numa das carruagens do metro da linha vermelha por voltas das 19h, acompanhada dos meus dois filhos(menino de 3 anos e menina de 5 meses) mais minhas duas irmãs com os seus dois filhos( idades entre 4 meses e 5 anos) e por fim do meu afilhado 18 anos.
Na estação do oriente, que era o nosso destino mal a porta abriu já estávamos de pé mas por falta de atenção e de profissionalismo do maquinista só tivemos tempo de colocar para fora as duas crianças de 3 e 5 anos. Na hora em que eu estava a porta com a bebe no colo e o carinho na outra mão, tocou para o fecho das portas e fomos parar a a estação seguinte( moscavide).
Só tive tempo de empurrar o carinho para fora e puxar a cabeça da minha filha, senão a mesma ficaria presa, o que seria uma desgraça.
Agora pergunto : o que seria de duas crianças abandonadas no cais numa estação de metro sem eira nem beira , sem saber o que fazer, se não chovesse alguém nesta mesma carruagem que nos era chegada e as acolheu??
O que seria da minha bebe de apenas 5 meses caso o pescoço se entalasse na porta???
E o meu braço que ficou meio preso até eu o conseguir puxar???
E PRINCIPALMENTE: A ONDE SE ENCONTRAVA A ATENÇÃO DO MAQUINISTA QUANDO HAVIA UM GRUPO ENORME A PORTA PARA SAIR????
O acontecido causou imensos danos morais e psicológicos a todos os presentes, principalmente as duas crianças deixadas no cais e as suas respectivas mães .
Obs: No final pude constatar que o mesmo se encontrava com muita pressa, pois teria que ir a estação terminal(aeroporto) e regressar em poucos minutos.
Data de ocorrência: 17 de dezembro 2019
15 de janeiro 2020
Proc. 112334
Exma. Senhora alexandrina Carvalho de Ceita Costa,
O Metropolitano de Lisboa, E.P.E. após apreciar o pedido apresentado por V. Exas., através do Portal da Queixa em 17 de dezembro de 2019, relativamente ao assunto em epígrafe, informa que não existe nos nossos serviços nenhum registo relacionado com o incidente a que se refere o assunto, nem são apresentadas provas que justifiquem a razão para o Metropolitano de Lisboa, E.P.E. ser responsável pelo mesmo, pelo que, consideramos que não se encontram reunidos os pressupostos para a existência de responsabilidade civil por parte do ML, o que significa que o Metropolitano de Lisboa não reconhece a existência de qualquer obrigação de proceder ao pagamento por eventuais danos morais e psicológicos.
Nestes termos, embora lamentando os eventuais incómodos causados, pelos quais apresentamos as nossas desculpas, o pedido de ressarcimento apresentado é indeferido.
Com os melhores cumprimentos,
N. Martins
Gestão de Reclamações
Exma. Senhora alexandrina Carvalho de Ceita Costa,
O Metropolitano de Lisboa, E.P.E. após apreciar o pedido apresentado por V. Exas., através do Portal da Queixa em 17 de dezembro de 2019, relativamente ao assunto em epígrafe, informa que não existe nos nossos serviços nenhum registo relacionado com o incidente a que se refere o assunto, nem são apresentadas provas que justifiquem a razão para o Metropolitano de Lisboa, E.P.E. ser responsável pelo mesmo, pelo que, consideramos que não se encontram reunidos os pressupostos para a existência de responsabilidade civil por parte do ML, o que significa que o Metropolitano de Lisboa não reconhece a existência de qualquer obrigação de proceder ao pagamento por eventuais danos morais e psicológicos.
Nestes termos, embora lamentando os eventuais incómodos causados, pelos quais apresentamos as nossas desculpas, o pedido de ressarcimento apresentado é indeferido.
Com os melhores cumprimentos,
N. Martins
Gestão de Reclamações
15 de janeiro 2020
Boa tarde,
Como é possível não haver registos dessa ocorrência, sabendo que estive em contato tanto com o maquinista como com vários funcionários vossos das estações de moscavide e de gare de oriente???
Tenho testemunhas suficientes onde poderão averiguar a veracidade do caso.
Inicialmente não era por razões de ressarcimento mas mediante a vossa resposta e o fato de terem ignorado por completo o ocorrido, irei comunicar a órgãos superiores externos ao METRO DE LISBOA, de forma a obter uma resposta mais ajustada.
Como é possível não haver registos dessa ocorrência, sabendo que estive em contato tanto com o maquinista como com vários funcionários vossos das estações de moscavide e de gare de oriente???
Tenho testemunhas suficientes onde poderão averiguar a veracidade do caso.
Inicialmente não era por razões de ressarcimento mas mediante a vossa resposta e o fato de terem ignorado por completo o ocorrido, irei comunicar a órgãos superiores externos ao METRO DE LISBOA, de forma a obter uma resposta mais ajustada.
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