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MGEN DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS, S.A.
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A MGEN é a única seguradora sem limite de idade na adesão e permanência, sem exclusão de doenças graves ou pré-existentes, sem questionários médicos. É a seguradora que não deixa ninguém para trás.
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213 889 375
Chamada para a rede fixa nacional -
Rua Duque de Palmela nº 11 A
1250-097- Lisboa - saude@mgen.pt
MGEN Saúde - Alteração de plano indeferida sem razão
Resolvida
Tiago Borrões apresentou a reclamação
28 de fevereiro 2020
No dia 11 de Fevereiro solicitei a MGEN alteração do meu seguro de saúde do plano ideal para o plano essencial a quando da renovação em Abril desde ano, porque prevejo que não vou ter tanta necessidade de tratamentos de estomatologia e como a comparticipação por parte da seguradora é feita por acto médico não me compensa pagar a diferença.
No dia 20 de fevereiro obtive resposta que não seria possível alegando o nº6 do artigo 13.º das condições gerais que diz que os pedidos tem de ser feitos até 60 dias antes da renovação. Acontece que este artigo foi acrescentado às condições gerais de 2020, nas condições gerais de 2019, ano em que subscrevi o seguro, este nº6 não existia.
Voltei a pedir a reanalise do pedido tento em conta o acima descrito. Foi recusado, desta vez alegando a utilização elevada.
Vamos então fazer as contas, para percebermos o que é uma utilização elevada para MGEN:
779.76€ - valor anual pago pelo seguro
639.5€ - valor que MGEN despendeu em comparticipação
Visto que para a MGEN lucrar com um cliente140,26 é considerada uma utilização elevada, gostaria de saber o que é uma utilização razoável.
O gasto maior que fiz com a comparticipação do seguro foi um exame, que não vou seguramente repetir nos tempos mais próximos. De resto só utilizei praticamente consultas de medicina dentária. Nestas consultas tratei todos os dentes necessitados e mesmo assim a MGEN só despendeu 200€ em comparticipação (o plafond é de 500€), sendo que eu pago mais cerca de 350€ para ter o plano com estomatologia em relação ao plano básico.
Como prevejo que no próximo ano o meu consumo seja residual se não nulo, não faz sentido manter o plano mais caro e então pedi a redução para o plano essencial.
Desde o inicio, com respostas tardias e pouco esclarecedoras, que ficou percetível que o objectivo era não aceder ao meu pedido, primeiro alegando um artigo que não se aplicava e que facilmente refutei, depois alegando consumo elevado, refutado neste email, e entretanto os dias iam passando e se Fevereiro chegasse ao fim já não poderia cancelar o seguro, tendo de despender mais 780€. Quando solicitei a resolução do contrato ainda atiram que se no futuro quiser voltar a reentrar ficarei sujeito a uma analise por parte da MGEN se sou aceite ou não.
Obviamente que quero resolver o contrato no final do mesmo, não tenho interesse em manter esta relação com empresas que se comportam de forma pouco clara e até arrogante e que por detrás da capa de mutualismo e da parceria com a DECO tomam decisões sem fundamento desviado-se da sua missão e com evidente desinteresse pelos associados.
Vou solicitar à DECO que reveja a sua parceria com MGEN que usa o seu bom nome para conseguir uma aura de confiança e publicidade grátis para aumentar o numero de clientes entre os associados, mas que não está interessada em mantê-los quando o lucro que eles lhe dão é inferior ao expectável.
Vou também divulgar o sucedido em todas as plataformas que me lembrar.
Tiago Borrões.
No dia 20 de fevereiro obtive resposta que não seria possível alegando o nº6 do artigo 13.º das condições gerais que diz que os pedidos tem de ser feitos até 60 dias antes da renovação. Acontece que este artigo foi acrescentado às condições gerais de 2020, nas condições gerais de 2019, ano em que subscrevi o seguro, este nº6 não existia.
Voltei a pedir a reanalise do pedido tento em conta o acima descrito. Foi recusado, desta vez alegando a utilização elevada.
Vamos então fazer as contas, para percebermos o que é uma utilização elevada para MGEN:
779.76€ - valor anual pago pelo seguro
639.5€ - valor que MGEN despendeu em comparticipação
Visto que para a MGEN lucrar com um cliente140,26 é considerada uma utilização elevada, gostaria de saber o que é uma utilização razoável.
O gasto maior que fiz com a comparticipação do seguro foi um exame, que não vou seguramente repetir nos tempos mais próximos. De resto só utilizei praticamente consultas de medicina dentária. Nestas consultas tratei todos os dentes necessitados e mesmo assim a MGEN só despendeu 200€ em comparticipação (o plafond é de 500€), sendo que eu pago mais cerca de 350€ para ter o plano com estomatologia em relação ao plano básico.
Como prevejo que no próximo ano o meu consumo seja residual se não nulo, não faz sentido manter o plano mais caro e então pedi a redução para o plano essencial.
Desde o inicio, com respostas tardias e pouco esclarecedoras, que ficou percetível que o objectivo era não aceder ao meu pedido, primeiro alegando um artigo que não se aplicava e que facilmente refutei, depois alegando consumo elevado, refutado neste email, e entretanto os dias iam passando e se Fevereiro chegasse ao fim já não poderia cancelar o seguro, tendo de despender mais 780€. Quando solicitei a resolução do contrato ainda atiram que se no futuro quiser voltar a reentrar ficarei sujeito a uma analise por parte da MGEN se sou aceite ou não.
Obviamente que quero resolver o contrato no final do mesmo, não tenho interesse em manter esta relação com empresas que se comportam de forma pouco clara e até arrogante e que por detrás da capa de mutualismo e da parceria com a DECO tomam decisões sem fundamento desviado-se da sua missão e com evidente desinteresse pelos associados.
Vou solicitar à DECO que reveja a sua parceria com MGEN que usa o seu bom nome para conseguir uma aura de confiança e publicidade grátis para aumentar o numero de clientes entre os associados, mas que não está interessada em mantê-los quando o lucro que eles lhe dão é inferior ao expectável.
Vou também divulgar o sucedido em todas as plataformas que me lembrar.
Tiago Borrões.
Data de ocorrência: 28 de fevereiro 2020
6 de agosto 2021
Caro Aderente
Agradecemos o seu contato e pedimos as nossas desculpas pela demora no envio da presente resposta.
Atendendo à situação exposta, consideramos que a mesma já se encontra resolvida.
Contudo, caso exista alguma questão adicional, por favor, não hesite em contactar-nos, através do nosso site www.mgen.pt ou da área reservada mymgen.pt, selecionando o item “obter ajuda”.
Com os nossos cumprimentos.
Departamento de Gestão de Reclamações
Agradecemos o seu contato e pedimos as nossas desculpas pela demora no envio da presente resposta.
Atendendo à situação exposta, consideramos que a mesma já se encontra resolvida.
Contudo, caso exista alguma questão adicional, por favor, não hesite em contactar-nos, através do nosso site www.mgen.pt ou da área reservada mymgen.pt, selecionando o item “obter ajuda”.
Com os nossos cumprimentos.
Departamento de Gestão de Reclamações
Comentários
Reclamações semelhantes
Tiago eu não tenho as condições de agora mas tenho as antigas e compreendo a parte da MGEN mas também consigo perceber a sua, embora no mutualismo se deva olhar para o todo. Vou passar a explicar. A MGEN é uma seguradora diferente pois possui garantias que as outras não garantem , memso em doenças futuras que as outras excluem. Olhando para a letra das condições antigas vejo que o seguro é renovado nas condições antigas mas..."Se as partes não chegarem a um acordo sobre as condições para a renovação, considerar-se-á que a comunicação referida no número anterior
equivale a uma denúncia oportuna do Contrato de Seguro." Se tivesse numa seguradora normal a seguradora seguramente que lhe ia aumentar o prémio em função da sinistralidade ou até mesmo poderia não renovar o contrato de seguro de forma unilateral e assim ficaria desprotegido.A MGEN e qualquer seguradora não são obrigadas a aceitar pedidos de alteração de apólice ( maior ou menor proteção). Eu iniciei a minha caminhada no mutualismo com o montepio e mais recentemente descobri a MGEN , o que me levou a " estudar" um pouco mais sobre o mutualismo do Norte da Europa e seguramente que temos muito que aprender. Já agora sabe se foi a MGEN a ir atrás da Deco? Não teria sido o contrário?Nunca colocou essa possibilidade? Para terminar devemos saber que a MGEN tem de garantir a sua sustentabilidade e há sempre analises técnicas feitas para aceitar as alterações para evitar abusos ( veja nos ano 2011/até 2015 o que as grávidas falavam e recomendavam este seguro nos fóruns pois era o único que aceitava mulheres já grávidas).Acha que aceitar pessoas de qualquer idade e com doenças pré existentes não é mutualismo? Acha que aceitar cobertura de doenças futuras normalmente excluídas ( ex Doenças congénitas) não é mutualismo?Acha que a seguradora não poder terminar o contrato de forma unilateral, permitindo assim ás pessoas manterem sempre a protecção não é mutualismo?Acha que ser a única seguradora de saúde que nunca fez exclusão de pandemias não é mutualismo?Acha que o facto de cobrir consultas de psicologia, sendo a primeira seguradora a ter esta cobertura também não é mutualismo, quando todas as outras não cobriam? Recorde sempre que nos seguros tradicionais o lucro é distribuído pelos accionista mas numa mutua , como não há acionistas, o lucro reverte para todos nós, para uma melhor sustentabilidade do sistema e melhoria das garantias.
Não será totalmente por culpa do Sr Tiago mas o mesmo não compreende que este não é um seguro igual aos outros. Este seguro dá muito mais garantias e é baseado na partilha do risco e não na transferência do risco.Logo não se pode andar a alterar a nossa protecção de acordo com as nossas necessidades pontuais. Ou seja neste ano não precisa iria baixar a proteção, no ano seguinte já precisava de mais protecção voltava a alterar. Isto não é mutualismo....Pode haver alterações sim mas não desta forma. Se assim não fosse haveria desequilíbrios financeiros que afectariam todos os titulares do seguro, pois são eles os donos da seguradora ( visto que na MGEN não há acionitas). Lamento ver que algumas pessoas compram este seguro com a mesma mentalidade da compra de um seguro de saúde das empresas mais conhecidas, mas que por serem mais conhecidas. Pensem como se estiverem a aderir ao sistema de saúde da ADSE. Muitos gostariamos de ter essa proteção não é verdade? Mas as regras da ADSE não permitem , por exemplo, sair do sistema e voltar a entrar nele. Porque será? Porque seguramente muitos iriam para a ADSE quando precisam e sairiam quando estivessem tratados. Nenhum sistema funcionaria assim por isso a entidade tem de criar regras. As regras assinadas pelo Sr Tiago garantem a continuidade naquele produto e caso pretenda alteração a seguradora terá de concordar.
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