A 8 de Março de 2010, eu padrasto do José Carlos Fernandes, juntamente com a mãe deste, tomamos conhecimento de varias agressões que eram efectuadas contra este dentro da área escolar na escola EB 2+3 de Lousada, e nos intervalos entre aulas. Já a forma de como nos foi comunicado o assunto deixa muito a desejar, mas nunca saberia-mos onde nos estava-mos a meter! Após a primeira denuncia, eis que um senhor de nome Neto, resolve expor o José Carlos aos agressores, o que veio provocar mais ira nestes, pois sentindo-se denunciados, optaram pela intimidação deste, renunciando a qualquer outro tipo de comportamento. A partir deste momento, infelizmente, e por uma total irresponsabilidade da escola nas pessoas da sua direcção, inicia-se uma quase batalha de orgulho de quem sede ao poder, renunciando a qualquer tipo de segurança do aluno. O caso tornou-se de forma grave que, e movidos pelo desespero, tivemos que recorrer à comunicação social, o que veio claramente aligeirar o caso, no que se referia ás agressões no menor. Mas nem assim os responsáveis se tornaram idoneos nas suas acções, pois também estes se sentiram ameaçados, e também estes resolveram retaliar contra a criança. O ridículo dos educadores escolares, tornou-se tão grande que nas avaliações finais dos primeiro e segundo periudo, as dificuldades apresentadas sobre o aluno eram de tal forma graves que deveriam ser obrigatoriamente encaminhadas para a protecção de menores, caso que foi negligenciado, pois parecia que os agressores eram comandados pelos educadoras da escola. Foi uma luta dura, tanto para os pais como para a criança, mas com o esforço e aducação que se fazia sentir de outros tempos, e com a intervenção dos elementos da DREN, orgão que tutela as escolas do norte do país, esta criança começa a mostrar claras melhorias na sua aprendizagem e a apresentar um comportamento mais sociavel para com os outros. Eu José Jorge, padrasto da criança, e porque nunca terei assinado qualquer tipo de reclamação sobre este caso, embora fosse eu que os redigi-se todos, não sou tido em conta neste processo permitindo aos covardes da direcção desta escola, moverem-me uma acção por injurias contra o director de turma nesta data do aluno, sendo que sou presente a julgamento, e como não posso juntar os processos, obtenho uma condenação de 80 dias de prisão, prisão aplicada sobre mentiras e coverdias de pessoas que deveriam dar o exemplo, pois claramente eu aconselho para que em situações futuras qualquer pai que tenha um problema semelhante, opte pela agressão física, mas de forma grave, pois a condenação que vai obter não será mais gravosa que a minha. EU RESOLVO TORNAR PUBLICO E DESTA FORMA TODO O CONTEXTO DA MINHA CONDENAÇÃO, ONDE AO LONGO DO TEMPO IREI APRESENTAR PROVAS DA MINHA INOCÊNCIA, E A VERDADE DOS FACTOS POR MIM AQUI NARRADOS.
Data de ocorrência: 17 de janeiro 2012
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