No dia, 10.08.2022, fui nomeada, pelos Diretores dos Agrupamentos de Escolas de Viana do Castelo, Representante do Ministério da Educação, na CPCJ de Viana do Castelo. No entanto, desde de setembro, está a exercer funções outra professora escolhida pela presidente da referida CPCJ que enviou o pedido de mobilidade estatutária à Comissão Nacional que num primeiro momento validou o pedido na plataforma do SIGHRE, depois assumiu o erro e mandou reiniciar todo o processo. Das reuniões dos diretores, resultou a minha eleição . No inicio de setembro a Comissão Nacional informou me que, de facto iria integrar a CPCJ de Viana do Castelo mas, passada uma semana informou-me que, a DGAE se recusava corrigir o erro e que, desta forma ja tinha sido comunicada a outra candidata, escolhida por alguém que legalmente não tem competência para tal, que no dia a seguir iria iniciar funções na CPCJ .
Acresce, para finalizar que, a outra candidata se encontrava colocada em mobilidade por doença no centro da cidade e que sem mobilidade estatuária, teria de volta a escola onde se encontra colocada a 18kms do centro da cidade . Por último, salienta-se que ,segundo a presidente da CPCJ a sua escolha teve a ver, com o facto de a outra candidata ser possuidora de uma mestrado em psicologia o que, como se veio a provar, não está de acordo com os documentos que integram o registo biográfico da professora.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 10 de agosto 2022
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