Serviço Nacional de Saúde - Acompanhamento médico à minha filha desde que nasceu 15/11/2010

Desde que a minha filha nasceu que passou por inúmeros médicos. Começou sem médico de família depois atribuiram-lhe uma médica que dizia que a minha filha tinha bounout , défice psicológico sem fazer qualquer exame eu é que tive que alertar para problemas na fala facto que não havia no Centro de Saúde tive que recorrer ao S. *, depois em todas as consultas só tinha 10 minutos para expôr problemas de saúde complexos, facto que me levou a discordar da Doutora e pedi outra médica pois muitas vezes ela não estava disponível para a minha filha nem dar a assistência que precisava. Depois atribuiram-me um médico que por se aperceber que eu e a minha filha eramos doentes que davam muito trabalho e como o Doutor tinha muitos doentes então é lógico abdicar de nós duas o que mais me custou foi quando estava no início um processo de averiguação genética, ou seja mais uma vez a minha filha foi abandonada pois deixei de ter confiança na medida em que hoje tenho um médico de família e passados meio dúzia de meses deixe de ter é muito triste pois tive uma médica de família exemplar no passado que nunca me abandonou depois dela nunca tive um médico de família só médicos passageiros assim é melhor não ter médico pois o médico de família acaba por ser um estranho que passados alguns dias manda para outro depois o outro manda para outro tipo saltibanco. Ninguém se interessa por doentes mas sim pelo seu salário. Não vejo o brio profissional que eu vi tantas vezes até 2010 nos olhos da minha médica de família que valia mais do que uma dúzia daqueles que neste momento estão lá. Arrogância e prepotência começando logo pelas administrativas que dão informações erradas e contraditórias e visto por um familiar meu 3 funcionárias a conversarem de assuntos que nada tinham a ver com o trabalho e o telefone a tocar é assim que eu ligo para lá e não me atendem. Antipáticas e agressivas no geral. nada esclarecedoras e colocam, entraves em tudo nada facilitam a vida dos doentes a menos que tenha lá uma madrinha ou padrinho. Lamen távelmente com o covid os profissionais de saúde tornaram-se bem mais rudes. Desejava que a minha filha tivesse um acompanhamento condigno para uma criança mas já perdi as esperanças. Ninguém se importa que o próximo esteja a sofrer ou a morrer.