Eu Nádia Catarina Gonçalves Gil Moura , venho por este meio expressar a minha profunda indignação em relação ao atendimento prestado pelo centro de saúde da ajuda. Ao meu filho João Carlos Moura Matos, está lhe a ser negado um direito que é dele, o direito à saúde. Neste momento estou a mais de um mês a tentar marcar a consulta dos 6 meses, 6 meses esses que ele que completa hoje. O meu filho passou por um nascimento aterbulado, necessitou de ser reanimado e foi submetido ao protocolo de hipotermia induzida, tendo passado 14 dia internado. Desse episódios advêm sequelas, das quais não se sabem ainda as consequências. Tenho um relatório de alta dele com 3 páginas, relatório esse que entreguei no centro de saúde pois é realmente importante que o seu desenvolvimento seja acompanhado. Uma das secretárias expôs a situação juntamente com o relatório médico à equipe médica da qual estou a 17 dias a espera de uma resposta. Parece me completamente absurdo o que se está a passar. Para além disso tive três dia consecutivos a tentar marcar uma urgência, urgência essa que só me foi marcada depois de ligar para a saúde 24 mesmo tendo estado neste centro no mesmo dia umas horas antes. A resposta que me é dada é que na minha situação estão outros utentes também, mas a mim parece me que nem todos os utentes tenham sido reanimados a nascença e que tenham estado 14 dias internados após o parto. O meu filho tem 6 meses e não sei quando terá consulta, uma funcionária responsável pelas marcações de consultas chegou me a dizer que se ele também era seguido na Mac e na Estefânia não havia problema, a questão é que lá é seguido em outras especialidades e não é responsabilidade desse hospitais fazer este tipo de consultas.
A mim parece me que este centro está a ocorrer em um crime, pois estão a tirar o direito à saúde que o meu filho tem. Se não são os médico que tem culpa então a gestão deste centro tem, pois quem gere é que tem de resolver os problemas, não é o meu filho que tem culpa de como uma funcionária disse ninguém querer ir trabalhar para lá.
Data de ocorrência: 27 de agosto 2021
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