Multicare - Anulação de apólice de seguro de saúde

A apólice de seguro de saúde do meu filho foi anulada com a justificação de que em março não foi aceite enviar uma referencia multibanco para eu fazer o pagamento. Exigindo que em pleno confinamento me dirigisse aos correios para enviar a atualização de dados de iban. Como não foi aceite pelos serviços a emissão de uma referencia MB, acautelei o debito nos meses de abril, maio e junho e o debito direto foi feito pela multicare e os pagamentos efetuados.
Em pleno dia 3 de julho, hoje, com o atraso do pagamento de março, como a multicare não se dignou em fazer de novo o debito direto de março nem a enviar nenhuma referencia MB, resolve anular a apólice por falta de pagamento de março. Sem qualquer aviso, ao utilizar o seguro num hospital privado, recebo a indicação que o seguro estava anulado. Sublinho, estão em dia até a data de hoje , como sempre estiveram desde o dia que a apólice ficou ativa em 2017. Mas com o serviço deficiente da multicare, ainda pedem o comprovativo dos últimos débitos diretos feitos.

Ermos. Srs. é favor verificar os débitos directos, pagamentos já efectuados com a contabilidade. Abril, maio e Junho está pago e julho a pagamento. O Srs. Não quiseram voltar a debitar na conta o mes de março e consideram incumprimento a deficiência da vossa péssima prestação de serviço, anulando uma apólice sem dar conhecimento ao cliente nem direito a pronúncia.
Se os débitos seguintes foram feitos na normalidade, que regulamento lhes dá o direito á resolução do seguro, sem avisar o cliente, sendo que o seguro voltou a ser usado ja depois de março e apenas com este debito em falta? Porquê é que não fizeram o debito em conta de março se os pagamentos dos meses seguintes estão a ser debitados normalmente?
Se março não estava pago, porque não informaram? Porquê é que não fizeram cair o debito no mês seguinte?
Porque é que não enviaram uma referencia MB e informaram o cliente?
Uma apolice que esta ativa desde 2017, uma prestação que não pode ser debitada em conta em pleno Estado de Emergencia, ao qual nao quiseram facilitar outro meio de pagamento, a m,eu pedido. A solução passou por enviarem formulários para preencher e levar aos correios, em pleno confinamento, sem se adaptarem ao contexto do encerramento de serviços, nem apresentarem abertura para qualquer outra alternativa.
Mas pediram layoff?
Inqualificável.