Caro Sr. Hélder Freitas.
Finalmente apareceu para responder, é pena é que foge a verdade e termina num tom de ameaça.
Passo a responder:
1º- Eu não difamei ninguém, tudo o que disse é verdade. Até publiquei fotos para quem quiser poder comprovar as minhas afirmações.
2º - É ou não, o cadeirão das fotos o mesmo que no presente vende como poltrona reclinavél modelo maximum supostamente feita em couro sintético de alta qualidade por 990€.
3º- Sim passado 1 ano comprei-lhe outro, porque o revestimento ainda não se tinha começado a esfarelar. Mas um cadeirão de alta qualidade não é para durar só 1 ano em boas condições.
4º- Eu não sou nenhum cliente empresarial nem adquiri o cadeirão para uso profissional como afirma. Já lhe disse que sou proprietário de um lava jacto e a morado de entrega é a minha residência que é também a sede da empresa, e o cadeirão está na minha sala. Aliás como é que eu poderia fazer uso profissional de um cadeirão reclinavel num lava jacto self-service?
5º-O Sr. desculpa-se com facto de eu ter pedido a fatura com o contribuinte da empresa para dizer que a garantia legal é de apenas 6 meses, o que não é verdade. A lei diz que o que determina o tempo de garantia legal é o uso dado ao bem, e não se o comprador é uma pessoa colectiva ou singular.
6º- O Sr. aconselha a recorrer aos meios legais para resolver o litígio.
Aqui é que está a questão.
É o Sr. sabe que em Portugal não é obrigatório dar qualquer garantia. embora a maioria das pessoas pense que sim, e a lei diga que sim, mas na prática as empresas dão garantia se quiserem, e só os tribunais é que podem obrigar a isso.
Aliás a ASAE respondeu a minha reclamação( anexo cópia) dizendo para recorrer à justiça porque a nossa relação contratual é privada e não cabe nas competências dela.
Como o Sr. sabe que poucas pessoas irão para a justiça por tão pouco, é que foge às garantias.
Ou seja quem não está contente que vá para a justiça ou então que fique calado, senão.....
Cumprimentos.
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