Uma saga que começou no início de dezembro que envolveu várias deslocações e vários falhanços da Norauto para substituir uma simples ótica e umas simples pastilhas de travão de um Opel Astra.
PASTILHAS: Até ao momento, já conduzir quase 3.000 km, em percursos mistos, e as pastilhas fazem mais barulho (chiar) do que as antigas, sempre com a mesma desculpa: «ah, isso é de serem novas.»! Noutro mecânico, após a última tentativa, verificou que forçaram as pastilhas no encaixe após "rasparem" e danificaram a mola, saltando de sítio com frequência...
Ainda por cima da marca Norauto, o que não abona a seu favor.
ÓTICA: da primeira vez, encomendaram duas esquerdas... ficou a meio gás. Depois, foi partida ao instalar, teve que ser substituída. Depois, foi novamente mal montada e as borrachas de isolamento saem além do capot... E o farol fica a apontar para o ar, por estar fora do mecanismo elevador de ajuste da lente.
Enfim. Zero capacidade de resolução, zero gestão da satisfação do cliente, zero conhecimento do que estão a fazer. O chefe de oficina, que alegadamente supervisionou duas das intervenções, segundo me foi dito... zero responsabilidade.
E entre tentativas, esperei várias semanas, esqueciam-se sempre de encomendar peças ou de apontar que ia lá voltar. Maravilha.
Pergunto: as horas que perdi de trabalho para ir ao local, quem mas paga? O dinheiro gasto numa resolução que nunca ficou feita? O dinheiro que vou gastar para ir a uma oficina séria?
Cliente da Norauto há muitos anos... À Norauto de Alverca - nunca mais! Não recomendo.
Aguardo uma proposta de resolução, antes de outros passos.
CÓPIA: Portal da Queixa, ASAE / Livro de Reclamações, Norauto
Apesar da resposta do portal ter sido de total desresponsabilização da marca, contactaram-me para tentar resolver, com propostas de resolução. Situação, após algumas tentativas, resolvida em pleno. Infelizmente, por terem sido precisos 5 meses para algo que, após queixa pública, demorou 2 semanas simples... não voltarei à Norauto nem recomendarei, aconselhando outras oficinas.
Voltaria a fazer negócio? Não
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