NOS - Aumento de preços de 8% contra os 4% anunciados

Ao contrário do afirmado pelo presidente da NOS, os aumentos que vão ser aplicados em DEZEMBRO de 2016 são practicamente o DOBRO dos anunciados.

Vão ser aplicados aumentos de 8% (veja-se o caso de tarifários 3P de valores inferiores a 30 euros, onde vão ser aplicados 2 euros de AUMENTO).

Infelizmente os contratos milionários com o FUTEBOL, que não interessa nada a grande parte dos subscritores de INTERNET, TELEFONE, TELEVISÃO e TELEMÓVEL, parece ser uma das causas deste "bluff" comercial por parte da NOS. Se essa é a razão, então os visados deveriam ser os clientes que subscrevem os canais do tal dito "desporto", e não os clientes que subscrevem um serviço que NADA tem a haver com as grandes negociatas praticadas no mundo do futebol.

FONTES: * PROIBIDO *://www.jornaldenegocios.pt/empresas/telecomunicacoes/detalhe/miguel-almeida-confirma-aumento-dos-precos-entre-4-a-5-na-nos
* PROIBIDO *://observador.pt/2016/11/16/nos-prepara-aumento-de-4-a-5-nos-precos/

A reclamação não ficou resolvida... a MARCA diz que os valores anunciados publicamente são valores MÉDIOS, no entanto pode-se ler de forma CLARA e inequívoca:

A operadora Nos vai aumentar ENTRE 4% e 5% os preços a partir de Dezembro. A confirmação foi dada por Miguel Almeida, presidente executivo da Nos, esta quarta-feira durante uma conferência promovida pelo Morgan Stanley em Barcelona, segundo a Bloomberg. Fonte oficial da operadora acrescenta ao Negócios que esse valor é em alguns segmentos específicos, mas que o "impacto médio é metade, de 2 a 2,5%".

A reclamação não ficou resolvida... a MARCA diz que os valores anunciados pela NOS publicamente são valores MÉDIOS, no entanto pode-se ler de forma CLARA e inequívoca:

A operadora Nos vai aumentar entre 4% e 5% os preços a partir de Dezembro. A confirmação foi dada por Miguel Almeida, presidente executivo da Nos, esta quarta-feira durante uma conferência promovida pelo Morgan Stanley em Barcelona, segundo a Bloomberg. Fonte oficial da operadora acrescenta ao Negócios que esse valor é em alguns segmentos específicos, mas que o "impacto médio é metade, de 2 a 2,5%".