Por 5 vezes, correspondentes aos meses de Fevereiro, Março, Abril, Junho e Julho de 2018, foram-me indevidamente facturados consumos de filmes ("Consumos TV e Videoclube") que nunca realizei. Os (alegados) consumos relativos aos meses (Março e Abril), após reclamação junto da NOS, foram-me creditados e reembolsados.
No entanto, após nova reclamação, a NOS recusa-se a reembolsar os demais consumos que eu também não fiz e, por outro lado, não propõe nenhuma alternativa para resolver esta questão. Por exemplo, recusa-se a mandar um técnico a minha casa, ou a mudar a BOX, mantendo a posição que eu teria visto os filmes pelos quais me cobra. Eu sublinho que nunca vi quaisquer filmes da NOS, nem sei como é que se pode utilizar o videoclube da mesma. Sou cliente da NOS há 17 anos e esperaria um outro tratamento por parte da operadora. Pior, temo que este problema se repita a cada mês, estando sempre preocupada com a próxima factura e o montante que a NOS me irá cobrar por consumos que não efectuei.
A NOS reembolsou-me a despesa cobrada em excesso (21 euros), mas continua a sublinhar que este crédito que me foi concedido será uma excepção e que não irão reembolsar-me de qualquer outra importância no futuro, caso o mesmo problema se reitere, o que me deixa na dúvida sobre a boa fé da companhia, visto esta situação já ter acontecido por, pelo menos, 4 vezes no passado. Por outro lado a NOS insiste em afirmar que estas cobranças por serviços por mim não efectuadas (aluguer de filmes) são originadas na minha BOX da NOS, deste modo vindo alijar a sua responsabilidade numa hipotética e alegada má utilização da mesma BOX por mim, o que nunca existiu, pois eu nunca vi quaisquer filmes. Finalmente, venho ainda sublinhar que já mudei a minha palavra passe na minha área de cliente e que também bloqueei a minha BOX no sentido de não ser possível por terceiros aceder a quaisquer filmes ou canais premium (canais pagos não incluídos no meu pacote base mensal), pelo menos 3 vezes. Com os melhores cumprimentos, Evelyne Bozonet
Voltaria a fazer negócio? Sim
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