NOS - Interrupção de pagamento por débito direto

Exmos Srs

Venho por este meio expor e reclamar do seguinte:

1. Estou ligado à NOS Comunicações SA desde Outubro de 1923 para o fornecimento do Serviço Net, TV e Telefone;
2. Desde essa data paguei pontualmente as faturas no período estipulado através da modalidade de débito direto, sob a autorização nº 072 384 008 45 da CGD a favor do Credor nº 100839, como vinha espelhado nas faturas;
3. Na data de hoje, ao consultar as fatura em arquivo, constatei que tinha as faturas emitas em 09 de Janeiro, 11 de Fevereiro e 11 de Março, todas do ano de 2025 em atraso, ou seja os montantes respetivos não foram debitados na minha conta bancário;
4.Consultada a plataforma da "Caixa Direta" constato que o débito direto referido no ponto 2. está ATIVO;
5.Não vislumbro qualquer razão para que o movimento de débito não pudesse ser que me possa ser imputado;
6. Se o movimento de débito não foi executado, na minha opinião, só poderá ser imputado, à inocente incompetência da empresa prestadora do serviço, ou à sua má vontade;
7. Na fatura emitida em 11 de Março, vejo-me penalizado com um custo de 3,5 € por atraso no pagamento das faturas anteriores;
8. Para além de estapafúrdio e de legalidade duvidosa, salvo melhor opinião, este custo não me poderá ser imputado, na medida em que nada fiz para que o débito direto deixasse de ser efetivo, aliás ele está ativo e vigente;
9. Pretendo ser contactado para resolução deste imbróglio, já que a resolução do contrato está decidida. Ela ocorrerá em Outubro de 2025 . Cumprirei, sou um cidadão honesto e de palavra, o prazo de fidelização, findo o qual procurarei uma fornecedora de serviço de Net, TV e Telefone, mais eficiente e mais competente.

Agradeço o tempo que por certo devotarão ao assunto.

Atentamente

José Mário da Cruz costa

Exmo Srs,

Grato pela V/ resposta célere.
Reitero que não tive intervenção direta no fato da operação do débito direto não ter sido possível realizar. O fato de as operações terminarem no final do ano económico, poderá ter a ver com normas internas da entidade bancária ou simplesmente, porque sim, por auto recreação.
De qualquer das formas, lamento muito, que a NOS não tenha tido a fineza de ligar-me e telefonicamente poderíamos ter deslindado o imbróglio sem virmos para a praça pública. Bastava ter a mesma disponibilidade que têm, quando ligam para impingirem "pacotes" como o objetivo de prorrogarem o período de fidelização.
Aproveito o ensejo para informar que podem proceder à regularização do "calote", desde que deduzam a quantia com que me penalizaram por uma erro ao qual sou alheio. Pelo menos, foi por vos prometida essa dedução. Lamento a falta de comunicação numa era com tantos meios para o fazer.

Atentamente

José Mário da Cruz Costa

Exmo Srs,

Grato pela V/ resposta célere.
Reitero que não tive intervenção direta no fato da operação do débito direto não ter sido possível realizar. O fato de as operações terminarem no final do ano económico, poderá ter a ver com normas internas da entidade bancária ou simplesmente, porque sim, por auto recreação.
De qualquer das formas, lamento muito, que a NOS não tenha tido a fineza de ligar-me e telefonicamente poderíamos ter deslindado o imbróglio sem virmos para a praça pública. Bastava ter a mesma disponibilidade que têm, quando ligam para impingirem "pacotes" como o objetivo de prorrogarem o período de fidelização.
Aproveito o ensejo para informar que podem proceder à regularização do "calote", desde que deduzam a quantia com que me penalizaram por uma erro ao qual sou alheio. Pelo menos, foi por vos prometida essa dedução. Lamento a falta de comunicação numa era com tantos meios para o fazer.

Atentamente

José Mário da Cruz Costa