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Performance da Marca
87.6
/100
Óptimo
Óptimo
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
100%
Tempo Médio de Resposta
100%
Taxa de Solução
98,1%
Média das Avaliações
54,1%
Taxa de Retenção de Clientes
54,4%
Prémios e distinções
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NOS Comunicações, S.A.
  • 16990
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NOS - Re-fidelização não solicitada

Resolvida
1/10
Ricardo Nuno Almeida
Ricardo Almeida apresentou a reclamação
25 de novembro 2014

Somos clientes NOS de um pacote TV+fibra por um valor mensal de 54.99€, sendo que o período de fidelização termina em Janeiro de 2015. Uma data próxima, portanto.

Em Dezembro vamos mudar de residência e, estando satisfeitos com o serviço, decidimos deslocar-nos a uma loja NOS para procedermos à transferência para a nova morada. Aí fomos surpreendidos por uma revelação: sem qualquer solicitação da nossa parte, em Abril de 2014 fizeram-nos o upgrade para um serviço de tv+internet+telemovel (aumento da mensalidade para 59.99€) e re-fidelizaram-nos até 2016!

Apesar da lei ser clara no contrário, a NOS insiste que o pagamento das faturas constitui prova da aceitação do novo serviço. Para além disso a própria NOS admite que não tem qualquer registo da solicitação da alteração serviço. Devemos agora resolver a situação através das instancias adequadas - naturalmente perdemos toda a confiança no serviço.

Surpreende-me como é que a NOS consegue sabotar desta forma uma relação até aqui cordial.

Data de ocorrência: 25 de novembro 2014
Ricardo Almeida
27 de novembro 2014
Update: fomos contactados esta noite pelo serviço de fidelização da NOS (uma senhora que se apresentou como Marcia Remondes) às 22h, numa chamada que se prolongou por 1h. Apesar de ter proposto diversas soluções em termos de valores mensais, a senhora mostrou-se inflexível em relação ao período de fidelização. No entanto contradisse-se algumas vezes nos prazos e condições e assumiu que outros departamentos poderiam fazer essa reversão. Vamos aguardar por outro contacto e manter a rescisão de contrato, preparando a acção judicial.
Ricardo Almeida
27 de novembro 2014
Update: fomos contactados esta tarde pelo serviço comercial da NOS (um senhor que se apresentou como Ricardo Campos) às 15h. O senhor propôs-nos cortar o valor da mensalidade para 38€ e renegociar a fidelização para 12 meses. Quando a proposta não foi aceite ameaçou avançar pela via jurídica, retraindo-se logo a seguir por a ameaça não ter colhido qualquer reacção, e lhe ter explicado uma vez mais que a alteração de tarifário não foi solicitada ou autorizada de nenhuma forma pelo cliente - e que essa situação havia já sido reconhecida pela NOS. Vamos aguardar por outro contacto e manter a rescisão de contrato - que já seguiu por correio registado - preparando a acção jurídica.
Ricardo Almeida
1 de dezembro 2014
Update 3: Fomos contactados hoje (2014-12-01) pelo Sr. Fábio Sobral que, de forma cordial, admitiu o erro interno da NOS e indicou que se encontra em curso o processo de crédito dos valores pagos em excesso e o cancelamento do serviço. Esperamos que tenha sido o fim deste episódio.
Ricardo Almeida
28 de maio 2015
A reclamação NÃO se encontra resolvida.

* PROIBIDO *://www.ricardonunoalmeida.com/golden-moments/
Ricardo Almeida
26 de junho 2015
Update: a 26-06-2015, esta situação ainda NÃO se encontra resolvida e já avançou para o Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa.
Já o Portal da Queixa marcou-a como resolvida, e mesmo alertados para o efeito nunca corrigiu o estado.
NOS
29 de junho 2015
Caro(a) cliente,
Acusamos a receção do e-mail enviado, o qual mereceu a nossa melhor atenção.

Relativamente à situação exposta, vimos por este meio informar que de forma a nos ser possível verificar a mesma, será necessário que nos indique o número de conta cliente ou o número de contribuinte do titular do serviço Internet NOS.

Ficou com alguma dúvida?
Visite-nos em www.nos.pt ou ligue 16108, todos os dias, das 9h às 23h.


Obrigada,
Clara Vidal
Serviço ao Cliente
Ricardo Almeida
29 de junho 2015
Neste ponto, 8 meses após o início do episódio e já com um processo a decorrer no Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo, resta apenas aguardar que a NOS aceite a deliberação da jurista do Centro, ou avançaremos para os Julgados da Paz para obtermos uma sentença. Durante este período tentamos a via do diálogo, fizemos exposições, perdemos tempo e dinheiro em cartas registadas, faxes e chamadas telefónicas - apenas para a NOS persistir numa postura de evidente bullying legal.

Aconselho uma visita ao link acima para verificar os momentos mais memoráveis deste processo, que espero servir de aviso para outros pessoas com a infeliz ideia de utilizar os vossos serviços.

Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Nuno Almeida
Ricardo Almeida
7 de setembro 2015
Update:

- O Tribunal Arbitral emitiu em 22 Junho uma sentença judicial de primeira instância a nosso favor, frisando não existir qualquer contrato em vigor entre as partes e devendo a NOS emitir apenas uma fatura para fecho de contas. Para além da representante legal ter aceite e assinado a sentença, a empresa foi notificada do conteúdo da mesma.
- A NOS nunca cumpriu a deliberação do tribunal, e a semana passada voltou a enviar uma fatura em que se considera devedora de uma compensação por "quebra de contrato" no valor de cerca de 800€.

Partilho para que os potenciais clientes verificarem o comportamento de um operador de telecomunicações que se considera acima da lei e das instituições da Justiça. Naturalmente, a ANACOM tomou conhecimento da situação.
Ricardo Almeida
24 de fevereiro 2016
Update:
Após nova intervenção do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa, no dia 10/09//2015 a NOS creditou a fatura completamente irregular no valor de 800€ e comprometeu-se a emitir um documento de cobrança com o valor definido na sentença () . O que nunca veio a suceder, apesar de alguns contactos telefónicos para relembrar a situação.
A 07/12/2015 contactei o Centro para dar conta de que incrivelmente o processo se mantinha em aberto, ao que me foi sugerido efectuar o pagamento numa loja NOS em vez de aguardar pelo documento. Dirigi-me à NOS do CC Strada, em Odivelas, tendo-me sido solicitado que aguardasse mais algum tempo pela emissão do documento.
A 21 e 22/02/2016 recebemos contactos da NOS a exigir um pagamento de 91.16, sem qualquer detalhe ou documento comprovativo do valor. Como de costume a empresa ameaça avançar para a via judicial. O Tribunal Arbitral já foi notificado e contactou os serviços juridicos da empresa para anular mais esta absurdidade. Vamos aguardar.
Ricardo Almeida
10 de março 2016
A 09-03-2016 - quase ano e meio após o início - a situação finalmente foi resolvida, com a NOS a emitir uma Declaração de Quitação a indicar que não existe qualquer dívida.
Ricardo Nuno Almeida
Ricardo Almeida avaliou a marca
30 de janeiro 2018

Nunca recomendaria a NOS fosse a quem fosse.

Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários

Surreal. Mas se não solicitaram a alteração, não assinaram nenhum documento nem concordaram com a revisão contratual aquando de um contacto telefónico pela Operadora, para todos os efeitos, não podem estar vinculados a nenhum contrato novo.
Quanto muito, poderão é ainda estar vinculados a um período de fidelização que estivesse a decorrer antes da dita alteração não consentida.
Mas talvez o simples facto de a NOS ter agido de má fé, alterando um contrato sem o consentimento de uma das partes, possa ser um motivo válido para rescisão. Parece-me que o melhor será contactarem a DECO - pois se tudo se passou como aqui refere, tem mais do que motivos para o fazer..

26 de novembro 2014

É exactamente como descrito. Aliás, a NOS assume que efectivamente não há qualquer autorização nossa e que o upgrade não foi solicitado. No entretanto e após se ter queixado no Facebook a minha noiva foi contactada em privado por alguém da NOS, e estou a aguardar para ver se a situação é resolvida a bem. Caso ao final do dia de hoje não se tenha registado qualquer avanço vou filiar-me na DECO e avançar com uma queixa.

É pena pois até há uma semana atrás nem punhamos a hipótese de mudar de operadora. Agora passa-se exactamente o contrário: com esta situação abusiva nem consideramos manter a relação comercial.