Em julho de 2011 subscrevi um serviço da Zon com um período de fidelização de 18 (dezoito) meses. Assim sendo, em janeiro de 2013 pedi o desligamento do serviço para fevereiro de 2013. Na sequência do pedido de desligamento, fui contactado por um funcionário da Zon que insistia que o meu período de fidelização era de 24 meses. Eu pedi que me fosse enviado o documento que comprovava o período de fidelização. Foi-me enviada uma ficha, não assinada, que mencionava um período de fidelização de 12 (doze) meses. Para meu espanto, recebi recentemente uma carta da Zon informando que iriam proceder à cobrança do remanescente período de fidelização (como se o mesmo fosse de 24 meses). Este tipo de procedimento por parte da Zon é inadmissível pelas seguintes razões: - não registaram corretamente os dados do contrato (não existe qualquer documento por mim assinado, não me tendo sido entregue qualquer documentação sobre o contrato) - tive que ser eu a pedir que me enviassem a documentação por e-mail, pois caso contrário apenas tinha em minha posse as fichas das intervenções técnicas - quando solicitei o desligamento, fui insistentemente importunado com o objetivo de desistir do desligamento, nomeadamente por referência ao período de fidelização - quando solicitado o comprovativo do período de fidelização de 24 meses, foi-me enviado um documento não assinado que mencionava apenas 12 meses (documento ainda para mais incorreto, pois o período de fidelização era de 18 meses) - mesmo depois de o assunto ter sido tratado com o funcionário do departamento de desligamentos, a Zon continua a insistir numa cobrança ilegítima, revelando má fé ou, na melhor das hipóteses, incompetência Este tipo de atuação do mercado das telecomunicações não pode ser tolerado. Em alguns casos, de pessoas menos informadas, a Zon conseguirá levar esta prática ilícita avante, lesando o consumidor.
Enquanto os portugueses continuarem a deixar-se enganar pela NOS eles vão continuar a ter vítimas e manter a política de desrespeito pelas pessoas.
Voltaria a fazer negócio? Não
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