Por motivos já do conhecimento destes senhores (ZON), pedi a portabilidade de um número(244567814) desta operadora, no dia 30/07. Fizeram-me deslocar a uma loja sua (Leiria Shopping) , para pedir a tal portabilidade, que demoraria entre 24 a 48 h. Acontece, que depois de vários contactos telefónicos, no dia 01 de agosto, foi-me prometida a activação do número até ao limite máximo de 2 horas. Tal não aconteceu e mais grave ainda, recebi um sms destes senhores a dizer que a tal portabilidade, seria feita até ás 22 horas do dia 05 de agosto. Mais uma vez, tal não aconteceu sendo esta empresa, provida de uma cambada de incompetentes e mentirosos. Depois de várias tentativas via telefone, para alguém me explicar o que se estava a passar, ao não ter conseguido, desloquei-me mais uma vez á dita loja ZON (Leiria Shopping) e depois de uma longa espera (o que já é hábito), lá expus a situação, tendo a operadora, deslocado para o interior da loja (cerca de 50 minutos) e quando voltou (eu estava para abandonar o local), informou-me que havia um problema informático que impedia efectuar a tal portabilidade. Aliás recebi da mão dessa operadora um texto, no mínimo curioso, ou seja :( Solicitação... Cliente informado de que não é possível para já realizar portabilidade devido a um constrangimento informático que se encontra reportado e em tratamento. CLIENTE DEVE AGUARDAR). Depois disto, passo a perceber, como nos tratam estas bestas. O cliente deve aguardar e é se quiser, porque vive no 3º mundo, onde esta gajada pensa que manda. Foi-me oferecido o livro de reclamações, que eu recusei, dado que há sitio próprio para falar com gente desta. O cliente coitado, tem obrigações e deveres a cumprir com esta gente. Eles, como são superiores, gozam com o zé povinho, que os alimenta (clientes) e que é tratado como gente anormal. Fico a aguardar que resolvam o problema, quando quiserem. Contudo fico a aguardar que queiram resolver este problema da melhor maneira, dado que uma queixa em Tribunal e a devida reclamação na ANACOM, ninguém pode evitar. Jorge Rosa
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